• ENTREVISTA COM O COSPLAY E COSMAKER LUIZ JUNIOR (Luiz robocop)




     IRONSTORM: Há quanto tempo faz cosplay? E nos fale um pouco sobre você.

    LUIZ: São 8 anos, sou Luiz tenho 43 anos, gosto muito do que faço, e não vejo margem para parar ainda.

     IRONSTORM: Há quanto tempo vai aos eventos geeks, nerds e eventos de anime?

    LUIZ:  8 anos…

     IRONSTORM: Como são os eventos em sua cidade?

    LUIZ:  Sou de São Paulo então tudo roda ao nosso redor… entre pequenos e grandes eventos

     IRONSTORM: Qual é a sua maior conquista no meio cosplay seja pessoal ou profissional?

    LUIZ:  Consegui inúmeros campeonatos de diversas modalidades, mudou muito meu interpessoal, inúmeras amigos e parceiros nessa delonga, abriu novo seguimentos como jurado apresentador, palestrante e outros, hoje sendo agenciador de grandes empresas de nomes em vários temas, sendo hoje profissional qualificado com DRT…

    IRONSTORM: O que te motiva no meio cosplay?

    LUIZ:  Ter poder de realizar meus sonhos e de outros, vendo a magia e milagres através dos personagens

     IRONSTORM: Qual foi o maior obstáculo que já superou?

    LUIZ:  Não podemos agradar a todos e quando estamos no caminhão certo incomodamos outros, mas meu maior inimigo e o tempo, que nos limita

    IRONSTORM: Qual a característica mais importante nesse universo incrível?

    LUIZ:  Gosto de heróis filmes antigos que marcaram época ou de que contemporâneo.

     IRONSTORM: Em que você gostaria de melhorar em suas produções?

    LUIZ:  Ter mais materiais, impressora 3d máquina que corta Eva, mais apoiadores e patrocínios

    IRONSTORM: Além do cosplay, quais são seus hobbys?

    LUIZ:  Natação, trilhas, games e aiersoft

    IRONSTORM: No dia a dia com o que você trabalha e qual sua profissão?

    LUIZ:  70 porcento da minha renda era com eventos e Jobs, mas sempre trabalhei com delivery com moto e carro, sou formado em logística

     IRONSTORM: Você já trabalhou com cosplay, ou já ganhou dinheiro com esse hobby?

    LUIZ:  Sim, sem dúvida e muito

     

    IRONSTORM: Qual recado você daria para quem está começando agora no mundo cosplay.

    LUIZ:  Seja quem você quiser, esse mundo não tem limites… Você e sua fronteira, realize fantasias seja alegria para outros, mostre que existem heróis e vilões…. Sinta e devolva todos os abraços que receber, vão para os eventos onde maioria do público e família

    IRONSTORM: Qual cosplay que ainda não fez, mais que sonha em fazer ainda?

    LUIZ:  Robocop 84, silverhaquers, mas ia estão na fila de produção

     IRONSTORM: Para finalizar qual cosplay entre todos os que já encarnou. Você mais gosta?

    LUIZ:  Robocop Black e lanterna verde

    ENCONTRE O LUIZ ROBOCOP EM SUAS MÍDIAS

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  • VOCE SABIA? Liga da Justiça Mortal. O longa foi anunciado em 2007 e teria na direção George Miller (Mad Max: Estrada da Fúria).


     

    Antes da Liga da Justiça de 2017a super-equipe de heróis da DC já chegou bem perto de ter uma outra versão apresentada nos cinemas, com Liga da Justiça Mortal. O longa foi anunciado em 2007 e teria na direção George Miller (Mad Max: Estrada da Fúria). O roteiro do filme trazia a ideia de juntar os heróis para posteriormente desenvolver filmes solos de cada um deles, tendo sua pré-produção iniciada em outubro de 2007, sendo cancelado posteriormente.

    Quase 11 anos após o cancelamento, a ideia do que este filme poderia ter sido ainda é discutida, e agora uma imagem conceitual, em baixa qualidade, foi divulgada pelo site Collider, apresentando como seria o visual dos heróis da DC nesta produção.

    Superman, o líder do grupo, seria interpretado pelo ator DJ Cotrona (G.I. Joe: Retaliação). Apesar de ter sido cancelado na pré-produção, ainda houveram alguns testes de figurino com os uniformes que seria usados. Confira abaixo como teria sido o visual do Superman:

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    ImagemNesta arte conceitual,o Superman está univdo com o resto da equipe na Fortaleza da Solidão. Além de focar no Superman, a arte também provoca os vislumbres dos visuais do Flash e do Lanterna Verde.

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    Alguns anos atrás, o site Collider publicou uma imagem, em baixa qualidade, que apresenta todos os membros da equipe reunidos. Veja:

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    Liga da Justiça Mortal ganhou um documentário dirigido por Ryan Unicomb, que mostra o desenvolvimento, a pré-produção e o cancelamento do projeto, além do seu impacto na indústria cinematográfica australiana. Além de Megan Gale como Mulher-Maravilha, o elenco também incluía D.J. Cotrona como (Superman), Common (Lanterna Verde), Armie Hammer(Batman), Adam Brody (The Flash) e Teresa Palmer (Talia Al Ghul).

     

    Veja as imagens da Mulher-Maravilha no filme cancelado

     

    O filme ainda teria a Princesa Diana sendo vivida pela atriz Megan Gale. Infelizmente, devido a uma série de questões, incluindo a greve dos roteiristas e o sucesso sem precedentes da franqua Cavaleiro das Trevas, a Warner Bros. decidiu se concentrar em filmes solo, levando o filme de George Miller a ser arquivado.

    Confira abaixo algumas imagens reveladas que mostram como teria sido o visual da Mulher-Maravilha:

    Mulher-Maravilha

     

    Mulher-Maravilha

    Mulher-Maravilha

    Mulher-Maravilha

    Anos atrás, Jay Baruchel, que daria vida ao vilão Maxwell Lord no filme, a primeira cena da super-heroína no longa seria bem sangrenta. O ator falou sobre sua carreira e sobre esse filme que já virou uma lenda entre os fãs, e revelou como seria a introdução da Mulher-Maravilha.

    “A primeira vez que você vê a Mulher-Maravilha, é uma cena de abertura em Themyscira. É só ela em cima de um cavalo, a cerca de meio quilômetro de distância de um minotauro. O minotauro tem um machado de batalha, ela apenas corre em direção a ele. Todas as amazonas estão ali torcendo, e ela corta a cabeça dele. Ela sai do cavalo, ergue a cabeça do minotauro e não diz uma maldita palavra. É tipo, a Mulher-Maravilha que eu queria ver. Isso teria sido especial.”

    E você, gostou de como teria sido o visual dos heróis? Deixe suas opiniões nos comentários!


  • Netflix anuncia filme live-action de Gundam /Jordan Vogt-Roberts será o diretor

     


    Jordan Vogt-Roberts, diretor de Kong: Ilha da Caveira, está desenvolvendo um filme live-action de Gundam que será lançado exclusivamente na Netflix. A informação é do próprio serviço de streaming.

    Brian K. Vaughan (Lost; Runaways) será o roteirista e produtor-executivo. A produção é da Legendary Entertainment.

    A sinopse ainda não foi divulgada, assim como a data de lançamento do longa. Mais detalhes devem ser revelados nos próximos meses.

    Atualmente, Mobile Suit Gundam (1979), o primeiro anime da franquia, está disponível no catálogo da Crunchyroll.



  • Aplicativo gratuito de mangás da Jump, MANGA Plus começa a ter traduções para o português

     


    O aplicativo MANGA Plus começou a disponibilizar alguns de seus títulos em português brasileiro.

    Até o momento desta publicação, apenas One PieceJujutsu Kaisen e Spy x Family aparecem com opção de idioma português no aplicativo. Ainda não há um filtro específico para o idioma no aplicativo, como é o caso do inglês e do espanhol.

    A novidade está sendo divulgada com três banners no topo da página principal:

    As versões em português do Brasil de Jujutsu Kaisen e One Piece aparecem tanto com o filtro de obras em espanhol quanto com o filtro de obras em inglês. Os capítulos serão publicados simultaneamente com o lançamento no Japão.

    Yuta Momiyama, editor do MANGA Plus, publicou uma mensagem em japonês com tradução do Google em sua conta do Twitter para anunciar a chegada das traduções (via JBox):

    Publicando de forma oficial os primeiros três capítulos e os três mais recentes de algumas das obras mais famosas do Japão, o aplicativo é da própria editora Shueisha, responsável pela revista Shonen Jump.

    O MANGA Plus está disponível gratuitamente no Google Play, na App Store e no site oficial.

  • 11 JOGOS CRIADOS POR BRASILEIROS



     Nós adoramos os jogos das grandes produtoras, aguardamos ansiosamente as datas de lançamento do mercado internacional… Mas, hoje, fizemos algo diferente! Selecionamos 11 (não dez!) games brasileiros que você deveria conhecer (se já não conhece), jogar e se divertir. E tem para todos os gostos: jogos de plataforma, puzzle, RPG, corrida de carro, terror e ação.

    Os desenvolvedores brasileiros estão fazendo muitos jogos legais ao redor do país. Estúdios espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Amazonas, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, entre outros lugares, são responsáveis por movimentar o mercado independente publicando games através de financiamento coletivo, publishers ou do próprio bolso.

    Confira a lista com alguns jogos brazucas:

    Chroma Squad

    Chroma Squad

    Chroma Squad é um jogo de RPG tático desenvolvido pelo Behold Studios e financiado através do Kickstarter. O jogo conta a história de cinco dublês que não aguentam mais o seu diretor e decidem abrir o seu próprio estúdio para filmar um seriado de Super Sentais.

    Por que jogar? O game é uma homenagem ao gênero Tokusatsu e, principalmente, aos Power Rangers. Chroma Squad possui bastante bom humor, referências à cultura pop e uma excelente trilha sonora. Os personagens são customizáveis, dá para fazer upgrades, criar equipamentos e lutar com diferentes tipos de inimigos e robôs gigantes. O estúdio também é customizável: dá para contratar atores, comprar equipamentos e melhorias. O jogo feito com pixel art, possui batalhas táticas, combinação de ataques e diferentes finais. Disponível na Steam.

    Knights of Pen and Paper

    Knights of Pen and Paper

    Knights of Pen and Paper é outro jogo de RPG baseado em turnos desenvolvido pela Behold Studios. O game é uma verdadeira homenagem ao RPG de mesa com direito até a mestre narrando a jornada do grupo de amigos que precisa derrotar vários inimigos.

    Por que jogar? Knights of Pen and Paper é para quem gosta de jogos de RPG táticos e é inspirado nos games lançados na década de 1990. No game, é possível customizar os personagens, escolher as classes (bardo, clérigo, mago, druida, guerreiro e muito mais), as batalhas que deseja lutar, comprar equipamentos e itens, subir de nível e explorar os cenários. Disponível na Steam, Android e IOS.

    Horizon Chase

    Horizon Chase

    O jogo de corrida de carros foi desenvolvido pelo Aquiris Game Studio. Horizon Chase é um tributo aos games de corrida das décadas de 1980 e 1990 como Out Run e Top Gear.

    Por que jogar? Tem aquele gostinho de nostalgia, com uma trilha sonora fantástica, gráficos de 16-bits reinventados e jogabilidade de arcade. Você pode correr nas melhoras pistas do mundo em locações exóticas. Cada carro possui sua velocidade máxima, aceleração, nível de nitro e combustível. Dá para reabastecer o combustível e o nitro e coletar pontos durante as corridas. No total, são mais de 80 pistas, 16 carros desbloqueáveis com direito a fazer melhorias e nove copas. O game ainda conta a música frenética do compositor Barry Leitch, responsável pelas trilhas sonoras de Top Gear, Lotus T.C. 2 e Rush. Disponível para Android e IOS.

    Oniken

    Oniken

    O estúdio JoyMasher foi responsável por desenvolver Oniken, um jogo de ação e plataforma em 8-bits inspirado nos games do final da década de 1980 e começo de 1990. Em um futuro pós-apocalíptico e na pele do ninja mercenário Zaku, você precisa lutar ao lado da resistência contra a organização militar chamada Oniken.

    Por que jogar? O game é uma homenagem a Ninja GaidenVice: Project Doom e Kabuki Quantum Figther. Para quem tem saudades desses games, nostalgia não vai faltar. Se prepare para morrer muito lutando contas os 18 chefões divididos em seis missões com três estágios cada. Além dos gráficos, a trilha sonora e dificuldade remetem aos jogos dessa época. Quem não se sentir desafiado o suficiente pode jogar também no modo hardcore. Disponível na Steam.

    Rainy Day

    Rainy Day

    Rainy Day foi desenvolvido pela game designer Thais Weiller (do JoyMasher) em parceria com a artista Amora Bettany (MiniBoss). O jogo se passa durante o dia chuvoso de uma pessoa com depressão e ansiedade e sua batalha pessoal ao tentar sair para trabalhar.

    Por que jogar? Rainy Day prova que jogos não servem apenas para entretenimento, mas também podem abordar temáticas sérias como saúde mental, por exemplo. O jogo de point’n’click pode ajudar a compreender melhor as pessoas que têm ou já tiveram depressão e ansiedade e como é difícil seguir uma simples rotina. Para cada pensamento existem múltiplas escolhas que levam a outra tela, podendo ou não causar um loop. O game possui quatro finais diferentes. Jogue aqui.

    Shiny

    Shiny

    O jogo foi desenvolvido pelo Garage 227 Studios e publicado pela 1C Company, Shiny conta a história do robô Kramer 227, que precisa salvar seus amigos robôs antes que o abandonado planeta Aurora colida com o sol.

    Por que jogar? O desafio não está nas lutas ou qualquer tipo de enfrentamento “comum”. Durante os 20 estágios, Kramer precisa explorar os cenários e pular em plataformas. Cada ação do robô consome energia. Todos os movimentos têm que ser muito bem pensados. É preciso coletar baterias ou usar geradores para que Kramer continue funcionando e ainda dá para contar com a ajuda de power-ups espalhados pelos cenários. Disponível na Steam e também para Xbox One.

    Aritana and the Harpy’s Feather

    Aritana

    Desenvolvido pelo estúdio Duaik Entretenimento, o jogo conta a história do índio Aritana que precisa ir até o topo da montanha para encontrar a lendária Harpia, nas terras do terrível Mapinguari, para curar o cacique Tabata.

    Por que jogar? É um jogo de plataforma 2D inspirado na nossa cultura indígena. A mecânica é baseada na troca de posturas, que proporcionam velocidade, pulo, ataques e habilidades especiais. O jogo também tem sistema de combos e é possível aprender novos golpes. Os cenários vão de florestas tropicais até a montanha do Uiruuetê.  Você irá enfrentar a criatura Mapinguari várias vezes e de diferentes formas durante todo o jogo. Você pode comprar aqui.

    A Lenda do Herói


    A Lenda do Herói é um jogo de plataforma e aventura side-scrolling feito em colaboração entre os youtubers Marcos e Matheus Castro (Castro Brothers) e o estúdio Dumativa. O game participou do financiamento coletivo do Catarse, arrecadou mais de R$258 mil, e conta a história do herói que precisa salvar a princesa.

    Por que jogar? É uma homenagem aos jogos de side-scrollingpuzzle e pixel art que foram lançados nas décadas de 1980 e 1990 como The Legend of Zelda. A Lenda do Herói é repleto de bom humor e questiona certos clichês presentes nos jogos. Além disso, a narrativa é cantada, ou seja, enquanto o herói está andando pelo cenário, tudo é narrado (e questionado) em forma de música com letras cômicas. O jogo apresenta puzzles e inimigos desafiadores. Disponível na Nuuvem.

    Gryphon Knight Epic

    Gryphon Knight Epic

    O jogo foi desenvolvido pelo Cyber Rhino Studios e financiado através do Kickstarter. Gryphon Knight Epic conta a história do cavaleiro Sir Oliver e seu grifo Aquila, que precisam voltar à ativa. Dessa vez, eles precisam lutar contra antigos amigos que se rebelaram.

    Por que jogar? Gryphon Knight Epic mistura elementos clássicos de shoot’em up, exploração e duelo com chefes. Sir Oliver e Aquila precisam passar pelos oito níveis para descobrir o que aconteceu com seus amigos. Ao derrotar os chefões Sir Oliver pode ficar com as suas armas. Ele também pode encontrar equipamentos nos cenários. O jogo também possui um nível de dificuldade desafiador. Disponível na Steam, Xbox One e PS4.

    My Night Job

    O game de terror My Night Job foi desenvolvido pelo estúdio WebCore Games. Reggie precisa limpar uma enorme mansão mal-assombrada repleta de monstros e resgatar os sobreviventes.

    Por que jogar? O game de 16-bits é cheio de referências a filmes de terror da década de 1980 como Hellraiser, A Hora do Pesadelo, Gremlins, Madrugada dos Mortos, Os Caça-Fantasmas e muito mais. Monstros não faltam na mansão. Para salvar os sobreviventes e não morrer com os ataques de zumbis, gárgulas, cães demoníacos e robôs assassinos, Reggie conta com um arsenal de armas e objetos espalhados nas 26 áreas da mansão. Disponível para PS4 e Steam.

    99 Vidas – O Jogo

    99-vidas-o-jogo

    É um clássico beat ‘em up desenvolvido pela QUByte Interactive, em parceria com o podcast 99 Vidas, e saiu do papel em dezembro de 2016, após arrecadar mais de R$127 mil.

    Por que jogar? Se você é fã de Double Dragon, Golden Axe, Final Fight e de tantos outros clássicos das décadas de 1980 e 1990, 99 Vidas – O Jogo, traz tudo o que você já gosta, com um toque brasileiro em cenários produzidos para os fãs do podcast, mas igualmente divertidos para quem viveu a época das locadoras. O jogo não é fácil e a experiência é ainda mais legal quando compartilhada com amigos (até 4 pessoas), presencialmente ou online. Disponível para PC (Steam e Nuuvem) e previsto para sair no PS4, PSVita e PS3 em maio. No Xbox One, deve sair ainda esse semestre. Vai ganhar também uma versão mobile (Android e IOS) no segundo semestre.


    Outros games que valem a pena conferir: Out There Somehere, Odallus: The Dark Call, Porcunipine, Relic Hunters Zero, Star Vikings, Rocket Fist, Phoenix Force, Qasir al-Wasat, Dreaming Sarah, Finding Monsters Adventure, Warlock’s Tower.

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