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  • VEM AI! o CROSSOVER ENTRE THUNDERCATS & MENINAS SUPER PODEROSAS!

     



    Dynamite Entertainment tem muitos títulos licenciados estrelando personagens de séries, filmes e games. Isso já rendeu vários crossovers inusitados. E mais um está a caminho, já que a editora anunciou ThunderCats/The PowerPuff Girls. A trama começa com um número 0 em maio no formato de um especial do Free Comic Book Day.

    A minissérie em si começa em junho, embora a Dynamite não tenha revelado sua duração. Na trama, as Meninas Superpoderosas são presas num foguete pelo Macaco Louco. Lançadas ao espaço, vão parar em um estranho planeta onde seus poderes não funcionam. Para sua sorte, elas encontram Snarf, que as apresentam aos Thundercats. Porém, como elas vão se virar contra Mumm-Ra agora que perderam seus poderes?

    O roteiro é de Paulina Ganucheau (She-RaMulher-Maravilha), com arte por Coleman Engle (Steven Universe). As capas da primeira edição são de Coran Kizer StoneSaoweeNicoletta Baldari, Ganucheau e Engle.


  • Milton Arthur Paul Caniff nascido em 28 de fevereiro de 1907 foi um cartunista e desenhista de histórias em quadrinhos famoso por criar as tiras de jornal Terry e os Piratas e Steve Canyon.


     Milton Arthur Paul Caniff nascido em 28 de fevereiro de 1907 foi um cartunista e desenhista de histórias em quadrinhos famosopor criar as tiras de jornal Terry e os Piratas e Steve Canyon.

    Muitos artistas citam MCaniff como inspiração ou influência em seus próprios trabalhos. Em 1934, ele criou 'Terry and the Pirates' e continuou com a famosa tira até 1946. Ele criou a inovadora Dragon Lady, um dos piratas titulares e que dá título ao Volume Um de terry e os Piratas pela editora JBraga. Durante a Segunda Guerra, Caniff produziu, paralelamente a “Terry”, uma tira “Male Call”, publicada exclusivamente nos jornais das Forças Armadas e destinada aos GI Joes (os soldados americanos). A personagem principal era Miss Lace, que dava conselhos e dicas aos soldados, ajudando a elevar a moral da tropa.
    Desejando criar uma propriedade que estivesse sob seu controle total, Milton Caniff encerrou seu tempo em Terry and the Pirates e criou 'Steve Canyon' em 1946 para a Field Enterprises. A empresa chegou a comprar a tira dele em vez de empregá-lo e possuir a tira, que foi o caso de 'Terry' onde Caniff não recebeu os royalties” sobre a utilização em outros meios como programa radiofônico, filme, seriado, álbuns para colorir e muito mais.

    A primeira semana de Steve Canyon envolve imediatamente o leitor com um mistério. Mas não é o tipo de mistério que você esperaria uma semana introdutória de uma tira totalmente nova. O mistério é: “Quem é Steve Canyon?”
    Sendo um mestre contador de histórias, Caniff usou os personagens da atriz Feeta-Feeta e do Sr. Dayzee - o líder do Copper Calhoon -apresentar ao mundo o ex-piloto da Segunda Guerra Mundial, seu trabalho, sua atitude, até mesmo sua aparência, sem realmente incluir o personagem titular da tira! Só no primeiro domingo é que Steve finalmente faz sua estreia e em núcleos!
    Veterano quando a tira começou, o aviador Canyon se alistou novamente para a Guerra da Coréia e depois se reuniu na Força Aérea. Houve um programa de televisão “Steve Canyon” em 1958, criado com a aprovação e possível apoio da Força Aérea dos Estados Unidos. O personagem ganhou uma estátua localizada no Parque Courtney-Riley-Cooper em Idaho Springs, Colorado.



    Caniff também foi um dos fundadores da National Cartoonists Society (NCS), serviu dois mandatos como seu presidente e recebeu o primeiro prêmio de Cartunista do Ano em 1946 - que incluía seu trabalho em 'Steve Canyon' e 'Terry and the Pirates'. '.
    E a capa da revista “Life”, edição de 12/07/59, foi feita com uma foto de Milton Caniff e Al Capp juntos. De acordo com Luiz Antônio Sampaio, a edição traria também uma reportagem para comemorar o 25º aniversário do lançamento de “Terry” e “Ferdinando”. No entanto, da última hora, um dos editores de “Life”, alegando que “homens velhos não vendem revistas”, mudou de capa, colocando nela a foto de Farah Diba, a noiva do Xá do Irã.



    Steve Canyon” foi publicado durante 41 anos e só foi interrompido com a morte de Caniff, em 3 de abril de 1988 aos 81 anos. A última tira, publicada em 4 de junho daquele ano, consistia de dois painéis assinados por 78 artistas, num tributo final ao grande mestre.





  • Resenha do Livro Gorai Ino Taíga & Medalha Zero – A Fusão Entre os Mundos


     Gorai Ino Taíga & Medalha Zero – A Fusão Entre os Mundos é uma obra nacional que surge como um marco para o cenário literário brasileiro, inspirando-se fortemente nas tradições dos heróis japoneses presentes no universo dos animes e tokusatsu. A popularidade dessas produções, que conquistou fãs ao redor do mundo, é traduzida de maneira inovadora e única, refletindo a necessidade de produções locais que se conectem com as influências globais sem perder a essência cultural brasileira.

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    O livro é protagonizado por Gorai Ino Taíga, um herói cativante e multifacetado, que se vê em um dilema entre dois mundos diferentes, e que, ao longo da trama, precisa equilibrar as forças dessas realidades. Sua jornada é marcada por momentos de autoconhecimento e reflexão, além de confrontos de grande intensidade que lembram os elementos mais emocionantes dos heróis tradicionais. A fusão entre esses mundos parece não ser apenas um elemento narrativo, mas uma metáfora para o processo de busca pela identidade, um tema recorrente que ressoa tanto em um contexto japonês quanto brasileiro.


    O autor Allex Ranngel faz uma excelente adaptação do estilo clássico dos heróis, mantendo a essência dos trajes, poderes e desafios, mas sem perder de vista a construção de uma trama japonesa com uma narrativa própria. As referências aos universos de animes e tokusatsu são claras, mas há uma reinvenção criativa que dá ao livro um toque de originalidade, fazendo com que o leitor se sinta imerso em um novo universo, ao mesmo tempo familiar e inédito.



    A escrita é envolvente, com uma linguagem acessível e dinâmica, o que garante que o livro possa ser apreciado por diversos públicos, desde aqueles que já estão familiarizados com os elementos da cultura pop japonesa até os que buscam se aprofundar nesse universo pela primeira vez. As cenas de ação são vívidas, e a construção do mundo paralelo que se entrelaça ao real é feita de maneira gradual, mas instigante, mantendo o leitor curioso sobre o desenrolar da história.

    Além disso, Gorai Ino Taíga & Medalha Zero é um reflexo do movimento crescente no Brasil por mais representatividade nas narrativas de ficção. Ao criar um herói nacional inspirado em influências tão marcantes, uma obra não apenas homenageia a cultura japonesa, mas também contribui para a construção de uma literatura de fantasia que dialoga diretamente com os anseios e a imaginação dos leitores brasileiros.

    Em resumo, este livro é uma excelente introdução a um novo tipo de herói brasileiro, que, por meio de uma narrativa empolgante e uma premissa inovadora, traz à tona elementos tanto da cultura pop mundial quanto das particularidades locais. Gorai Ino Taíga & Medalha Zero – A Fusão Entre os Mundos é uma leitura recomendada para quem aprecia boas histórias de super-heróis e para quem está em busca de uma obra que se distingue pela sua criatividade e peculiaridades.



    Sinopse: 

    Enquanto aguardavam o sinal de Onái para retomar a proteção da Terra, os reinos enfrentavam uma nova ameaça de caos. Em resposta, os Gorai Ino Taíga ressurgiram. Ao longo dos capítulos, enfrentaram inimigos formidáveis, incluindo Zangorh, um mercenário com cabeça de hiena, cujos planos de destruição ameaçavam os fundamentos da realidade. Mas sua jornada é além da simples luta contra o mal. Eles descobriram que a verdadeira força reside na união, no sacrifício e na busca incessante pela verdade. Cada batalha foi tanto física quanto interna – um teste de caráter, escolhas e capacidade de luta pelo que é justo.

    Os Gorais contaram com aliados como Garra e Pandora, guerreiros do mundo terrestre. Cada capítulo colocava à prova o destino dos reinos e de todos os seres vivos. O verdadeiro poder não vem da força física ou dos encantamentos, mas da coragem de lutar pelo que é certo, mesmo quando tudo parecia perdido.

    Este é o legado dos Gorais: guerreiros de armas e alma. Uma história de batalha, sacrifícios, amizade e a eterna luta por um mundo melhor. Apesar de um fim temporário, o verdadeiro conflito está apenas começando.









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