
PRIMEIRAS IMPRESSÕES DO ANIME: CESTVS: THE ROMAN FIGHTER
Se você é fã de pugilismo / boxe, provavelmente vai gosta de Cestvs: The Roman Fighter. Nele somos apresentados às primeiras competições e a origem podre do esporte onde os romanos usavam de garotos escravos com algum talento para lutarem em seu nome e ganhar dinheiro em cima disso. Os jovens eram obrigados a lutar e se perdessem, sua punição era a morte.
Em meio a este sistema sujo, acompanhamos o jovem Cestvs (se pronuncia Cestus) que sofre nas mãos de seu “dono” por não querer lutar, mas também não querer morrer. Assim o garoto treina dia e noite para sobreviver, ainda que sua personalidade frágil o leve a ficar em situações de perigo em alguns momentos.
Quanto a parte técnica, não se assustem com o começo em 3D mal feito, depois dessa cena o anime fica mais no 2D e tem até uma animação e designs bons, nada espetacular, mas dá pra seguir a história sem se incomodar com a parte técnica.
Sinopse:
Na Roma Antiga, no ano de 54 D.C., vive Cestus (Cestvs), um jovem órfão escravizado pelo Império Romano e colocado em uma escola de treinamento de boxe para lutar no Coliseu Romano. Assim começa a jornada do garoto para desafiar seu destino e lutar pela sua liberdade.
Expectativas:
Este anime eu recomendo para quem gosta de animes de esporte e também históricos, ainda que dessa vez seja sobre a história de Roma ao invés do Japão. Vale apena prestigiar.
Ficha técnica: Cestvs: The Roman Fighter
Gênero: Ação, Histórico, Drama, Seinen
Estúdio: Bandai Namco Pictures
Origem: Mangá
Data de estreia: 15 de abril
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O trabalho de animação lembra muito animes como Cowboy Beebop e Samurai Champloo, os elementos de mundo alternativo com robôs super avançados, raças das mais diversas e maldições que fazer parte da trama.
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Review - Brightburn – Filho das Trevas
Conceitos já pré-estabelecidos são ainda mais divertidos de se brincar. Hoje, em plena era dos heróis, é fácil imaginar, mas volte algumas décadas, quando o fã de quadrinhos sonhava em ver seu super-herói favorito nas telonas. Agora, imagine o mesmo super-herói usando seus poderes em nome do mal. Isso, com certeza, já passou pela cabeça de muitos.
É essa a premissa de Brightburn – Filho das Trevas, e a própria distribuição do filme faz uso de uma possibilidade que não sai da mente dos fãs de histórias em quadrinhos: “E se o Superman fosse do mal?”.
Na história, Tori e Kyle Breyer (Elizabeth Banks e David Denman, ambos de Power Rangers – O Filme) são um casal que não conseguem ter filhos, apesar das diversas tentativas. Um dia, uma nave alienígena cai no terreno de sua propriedade trazendo um bebê em seu interior. Eles decidem criar a criança como se fosse seu próprio filho mas, com a chegada da puberdade, Brandon (Jackson Dunn, que fez uma pequena ponta como o jovem Homem-Formiga em Vingadores: Ultimato) passa a utilizar seus poderes para o mal.
Sem vergonha alguma em escancarar a referência a Superman, Brightburn é puro pastiche, mas sem zombaria. Todos os elementos que consagraram o Homem de Aço estão aqui: a nave que vem do espaço, os raios que saem dos olhos, a superforça, os efeitos nocivos quando em contato com o material de onde vem, a habilidade de voar e a ultravelocidade, enfim, Brightburn é, literalmente, o Superman do mal.
Review - Tito e os Pássaros
Tito (voz de Pedro Henrique) é um garoto de 10 anos que tem o pai (voz de Matheus Nachtergaele) como grande ídolo, um inventor que tenta criar uma máquina capaz de vencer o medo, retratado aqui como uma epidemia que se espalha rapidamente e faz com que as pessoas apresentem sintomas que, no pior estágio, as transforma em pedras. Porém, após um grave acidente com uma de suas invenções, o pai é expulso de casa pela mãe (voz de Denise Fraga) e Tito deverá se juntar a seus amigos da escola, pássaros e até inimigos para reconstruir a máquina do pai e salvar a humanidade.
Com fortes inspirações no movimento expressionista, as cores – em tons de verde, amarelo, laranja e vermelho – se misturam quadro a quadro, como num caleidoscópio, incitando no público o medo dos personagens, em um trabalho aliado à potente trilha sonora de Gustavo Kurlat e Ruben Feffer, que funciona quase como uma marcha nos momentos de tensão. Os ângulos de câmera também ajudam a transportar o espectador para aquele cenário de medo e angústia, como em algumas sequências onde tomadas circulares se assemelham a sonhos ou voos de pássaros, como se mergulhássemos nos pensamentos de Tito.
PANTERA NEGRA – REVIEW




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Review especial Feliz Dia das Mães! : Ookami Kodomo no Ame to Yuki
Mãe, todo o dia é o seu dia! Se eu pudesse, eu te daria um caminhão de flores de todas as cores, o céu inteiro e o mar... Pois eu amo te amar. Feliz Dia das Mães!
Nada define tanto um amor de uma mãe por seus pequenos do que esse encantador anime.

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Uma animação meio desconhecida aqui no Brasil. Um grande encontro entre Doutor Estranho e o gigante esmerada Hulk.
Reviews - A vigilante do amanhã: Ghost in The Shell
A premissa de Ghost in the Shell envolve a ideia de que as memórias não nos definem; Nossas ações. Quando vivemos em um mundo onde a humanidade e as máquinas estão entrelaçadas, nos obriga a criar uma nova versão de nós mesmos, a ponto de podermos transferir nosso cérebro e nossa consciência para um corpo mecânico. Em tempos de relatividade da memória (perda ou alterações), quem somos nós, realmente? O que realmente faz você, você?
Ghost in the Shell ou (Fantasma do Futuro em sua tradução) teve sua adaptação para os cinemas do mangá homônimo criado por Masamune Shirow um dos grandes mestres japoneses dessa arte. Transformada em um longa animado ,dirigido por Mamoru Oshii, a adaptação acabou se tornando um dos maiores ícones da ficção científica no cinema, sendo influência direta nas obras de diversos cineastas posteriormente, além de ser uma das principais obras responsáveis pela popularização das animações japonesas no Ocidente.
A narrativa do filme se desenvolve através da busca existencialista em que a protagonista se aprofunda. Em uma sociedade em que a tecnologia faz parte inerente da vida das pessoas, a única coisa que diferenciaria um humano de um robô seria a presença de um “ghost” (uma alma). Temos um distanciamento e intangibilidade da alma humana. O corpo é apenas uma casca para essa subjetiva alma e esse único fator seria definidor da humanidade e individualidade de alguém.
Ghost in the Shell é uma obra grandiosa e complexa, que levanta questões e deixa o ar de dúvida como uma verdadeira obra de ficção científica o faz.
Se o visual e a parte técnica são arrebatadores, o mesmo não se pode dizer dos diálogos, pouco rebuscados. Scarlett tem uma atuação apática, sem brilho, o que confere com o conceito da obra, onde máquinas são consideradas um estágio elevado do ser humano.