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  • Astral Ascent (Multi) traz feitiços e ação impressionante em um ágil roguelite (STEAM / PC / PS4 /PS5 / Switch )


     heróis precisa enfrentar oponentes e perigos formidáveis. Este roguelike de ação 2D foca em ritmo frenético e muitos feitiços customizáveis para criar partidas ágeis e variadas, com introdução constante de novidades como incentivo para continuar jogando. Ele pode não ser o representante mais original do gênero, porém um universo bem-construído e visual elaborado com esmero tornam a experiência envolvente.   

    Enfrentando os zodíacos para tentar acabar com um ser maligno

    O caos se espalhou pela galáxia quando um general chamado The Master começou a atacar os planetas com seu vasto exército de criaturas nefastas. Com certa facilidade, o ser maligno sobrepujou inúmeros povos. Por puro capricho, ele capturou indivíduos que considerava notáveis e os prendeu em prisões por todo o universo, exibindo-os como se fossem troféus. Esses locais são guardados pelos Zodiacs, guerreiros com poderes sobrenaturais — até hoje, ninguém conseguiu escapar por causa deles.

    Mesmo nesta situação sombria, ainda há aqueles que se opõem a The Master. Uma delas é Ayla, uma guerreira que recebe a difícil tarefa de acabar com o tirano. Para isso, ela se infiltra em Garden, a principal prisão astral do universo. Mas para conseguir chegar até The Master, ela primeiro precisará passar pelos Zodiacs, o que se revela uma tarefa muito complicada. Por sorte, ela conta com o apoio de outros guerreiros e prisioneiros do local, que, juntos, vão se esforçar para acabar com essa era de tirania.


    As partidas de Astral Ascent são estruturadas em aventuras de ação e plataforma 2D com foco no combate. Além de atacar e esquivar, os heróis têm à disposição quatro feitiços, que consomem pontos de magia para serem lançados. Sempre começamos a partida com as técnicas iniciais de cada personagem, mas, pelo caminho, podemos trocá-las livremente. Um detalhe curioso é que não escolhemos diretamente qual dos quatro feitiços usar, simplesmente o próximo da fila será lançado ao apertar o botão correspondente.

    No decorrer da partida, fortalecemos os heróis de diversas maneiras. Pedras especiais aumentam suas características básicas, como defesa ou velocidade de ataque. Já os itens chamados Gambits podem ser encaixados nos feitiços, alterando-os com habilidades diversas, como infligir queimadura ou lançar projéteis adicionais. Por fim, os equipamentos do tipo Aura provêm vantagens passivas poderosas.


    Os campos de Garden estão repletos de perigos e monstros implacáveis, então bastam alguns deslizes para sermos derrotados. Mas The Master é orgulhoso e não quer perder seus troféus, então em vez de morrer ao serem abatidos, os heróis são transportados para o centro da prisão. Na vila, podemos utilizar recursos obtidos nas tentativas para liberar recursos e vantagens, como novas magias e melhorias permanentes de atributos. Com isso, aos poucos, a vitória fica mais possível.

    Customizando feitiços em partidas vertiginosas

    O que mais me chamou a atenção em Astral Ascent foi o seu ritmo acelerado e com combates ágeis e variados. Atacar e usar técnicas especiais são ações descomplicadas, principalmente por causa dos comandos simples: combos básicos são desferidos ao segurar um botão, já as magias são ativadas em sequência, o que permite nos concentrar em atacar e esquivar com rapidez. Pode parecer um sistema limitado, mas a boa variedade de tipos de feitiços possibilita montar combos e estratégias diferentes.


    Um ponto notável é que cada herói oferece um estilo distinto, com direito a características exclusivas. Ayla ataca rapidamente com suas facas e sua habilidade especial a teletransporta para as costas do inimigo para desferir um golpe poderoso; Kiran se especializa em combate corpo a corpo, sendo capaz de aparar praticamente qualquer tipo de perigo; Octave ataca de longe com uma pistola e drones, mas é frágil; por fim, a geomancer Calie lança cristais elementais que podem ser chamados de volta para ativar efeitos especiais.

    Em adição ao estilo único dos personagens, temos um sistema robusto de magias. Fiquei impressionado com a variedade de poderes: lanças de gelo, relâmpagos explosivos, cortes que lançam inimigos no ar, bumerangues de energia, e muito mais. Há muito espaço para customização por meio dos Gambits e das Auras, fazendo com que cada partida seja única. E há uma sensação constante de novidade com feitiços e melhorias que são desbloqueados aos poucos entre as partidas. Particularmente, me diverti muito tentando criar combinações poderosas de habilidades.


    Dominar essas nuances é essencial, pois como é de praxe de roguelites, a aventura tem dificuldade acentuada. Os inimigos são muito agressivos e com ataques únicos, o que deixa as coisas bem complicadas ao enfrentar grupos. Já os chefes são um dos maiores destaques com seus padrões de ataque elaborados e poderosos. Além disso, é notável como cada mestre oferece um combate único, sempre exigindo observação e destreza para sair vitorioso.

    Um detalhe importante é que o título pode ser aproveitado em dupla no multiplayer cooperativo para até dois participantes. Com dois heróis, as possibilidades de sequências e combinações aumentam, tornando as partidas ainda mais frenéticas. É uma pena que essa opção esteja disponível somente localmente; um modo online seria mais flexível.



    Em um universo de conteúdo interessante, apesar de algumas limitações

    Como roguelite, Astral Ascent é um pouco conservador. As partidas são estruturadas em salas com eventos diversos, como combate, exploração, lojas ou localidades especiais. A meu ver, esse é o ponto fraco do jogo, pois a diversidade de áreas e eventos é bem reduzida.


    A maioria dos estágios é bem linear e com mapas simples e parecidos demais. Os heróis atravessam diferentes áreas temáticas, porém elas são mecanicamente idênticas, salvo algumas pouquíssimas armadilhas exclusivas. É fato que o foco está no combate, mas um pouco de diversidade nesse aspecto não seria ruim. Ao menos há um elemento de risco e recompensa: quanto maior a dificuldade da sala escolhida, maiores serão os prêmios, o que nos incentiva a ir por caminhos perigosos.

    Para compensar isso, o título oferece inúmeros sistemas e conteúdos para explorar. Praticamente toda vez que voltamos para a vila, alguma coisa é desbloqueada, como novos ataques, missões opcionais ou até mesmo visuais alternativos para os heróis. As coisas ficam mais interessantes depois que concluímos uma partida pela primeira vez, pois aparecem opções para modificar e aumentar a complexidade das tentativas futuras. Por meio disso, inimigos e chefes recebem novos ataques, o que nos força a melhorar e ser mais criativos — gostei demais de enfrentar os desafios mais avançados.
        


    Na beleza de um deslumbrante cárcere astral

    A aventura de Astral Ascent pode se passar em uma prisão, mas não é um local desolado, pelo contrário. O seu universo de fantasia é vibrante e repleto de localidades exuberantes, como florestas, desertos, enseadas e ruínas antigas. Os gráficos em pixel art são belamente desenhados e os personagens e inimigos esbanjam estilo com sua movimentação elaborada. A trilha sonora complementa essa ambientação com composições orquestrais adequadas, mas que são um pouco sem personalidade.


    Um problema comum neste tipo de aventura 2D é a bagunça visual durante os momentos mais frenéticos. Este jogo não está livre disso, mas ele traz algumas opções interessantes para mitigar o caos visual. Boa parte dos ataques dos inimigos, em especial os dos chefes, contam com marcações em vermelho, o que ajuda bastante na hora de esquivar. Além disso, é possível ativar um contorno colorido nos personagens, aumentando um pouco a clareza. Não é perfeito, mas já ajuda bastante.

    Por fim, fiquei impressionado com o cuidado investido na construção do mundo. A maior parte dos diálogos é dublada, o que reforça a personalidade e carisma dos personagens. Além disso, a história se desenrola aos poucos, com novas informações sobre os aliados e oponentes sendo liberadas aos poucos. O resultado é um universo convidativo e que dá vontade de explorar.



    Magia e ação em uma ótima jornada

    Astral Ascent oferece uma experiência roguelite envolvente e dinâmica. A ação 2D nos envolve com a diversidade de personagens com estilos de luta únicos e com o sistema robusto de magias, que proporcionam partidas frenéticas e estratégicas. Além disso, há muito conteúdo para explorar, com direito a modificadores para deixar as partidas mais complicadas.

    Apesar de ter ação elaborada, o jogo apresenta algumas limitações. A variedade de salas e eventos durante as partidas é reduzida, tornando-se um ponto fraco notável e que pode resultar em repetição. Ao menos há um mundo cativante para explorar com belos visuais em pixel art e personagens carismáticos, cuja personalidade é reforçada pela dublagem.

    No mais, Astral Ascent é um roguelite de ação sólido, ágil e envolvente. Faltou um pouco de ousadia, porém o resultado final é de qualidade.

    Prós

    • Ação 2D precisa e de ritmo acelerado;
    • Grande diversidade de habilidades, poderes e personagens possibilita inúmeras estratégias;
    • Ótimas lutas contra chefes;
    • Extensa quantidade de conteúdo, que é liberada aos poucos;
    • Atmosfera envolvente com ótimo visual, construção de mundo e dublagem.

    Contras

    • Pequena variedade de salas e eventos;
    • Biomas parecidos demais entre si;
    • Confusão visual atrapalha em alguns momentos.
  • Contra Reforged é um jogo Contra feito por fãs que recria o clássico arcade original como um jogo de tiro em terceira pessoa.



    A versão atual do Contra Reforged apresenta um nível que recria o primeiro nível do jogo Contra original . Você corre, pula e atira em seu ambiente de estilo 8 bits, destruindo soldados inimigos, torres e uma grande fortaleza.

    Ainda está no início do desenvolvimento e é um pouco básico no momento (um nível, sem power-ups, etc.), mas já faz um ótimo trabalho ao capturar o espírito do clássico da Konami. Joga bem, é satisfatoriamente resistente e o design visual é particularmente impressionante. Ele ainda tem um certo código de trapaça!

    Confira um vídeo de jogo aqui

    Baixe o protótipo Contra Reforged aqui (Windows)


    Contra Reforged é um jogo Contra feito por fãs que recria o clássico arcade original como um jogo de tiro em terceira pessoa.

  • Star Wars Outlaws - Tem tudo para ser um dos melhores jogos da saga


     Star Wars Outlaws é um novo jogo de mundo aberto da produtora Ubisoft, conhecido por Far Cry 6 e Assassin's Creed Mirage, baseado na famosa franquia de filmes Star Wars. Mais precisamente, o jogo passa entre o Episódio V: O Império Contra-Ataca e o Episódio VI: O Retorno de Jedi.

    O jogo conta a história de uma nova personagem fora da lei chamada Kay Vess, interpretada pela atriz venezuelana Humberly González, que precisa realizar um grande assalto para comprar sua segurança e liberdade.

    Confira mais detalhes sobre o que esperar dessa nova aventura em uma galáxia muito distante, seus dados de lançamento, plataformas, preços e mais!



    O lançamento de Star Wars Outlaws está marcado para 30 de agosto no PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC pela Ubisoft Store e Epic Games Store. O jogo base em sua versão Standard estará disponível a partir de R$ 349,90 nas lojas digitais e físicas.

  • TEKKEN 8 - TRAILER DE JOGABILIDADE DE EDDY GORDO

     


     TEKKEN 8 - TRAILER DE JOGABILIDADE DE EDDY GORDO

    A Bandai Namco anunciou a chegada de um novo lutador a Tekken 8. LUTADOR da vez é Eddy Gordo, brasileiro que ganhou um trailer de gameplaYy e apresentação. A prévia apresenta Eddy tocando berimbau e falando em português. Na sequência, são reveladas cenas da gameplay do capoeirista, que chega ao jogo com gingado e malandragem. Assista acima. Eddy Gordo faz parte da Temporada 1 de Tekken 8. Ele ficará disponível como personagem de DLC. Tekken 8 está disponível para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC. Fonte: Bandai Namco, via YouTube.

  • BLOCK ROOM (GAME NACIONAL DE PLATAFORMA QUE VAI TE DESAFIAR MUITO!)


     Mai um jogo nacional incrivel que tivemos o prazer de testa! Conheça "BLOCK ROOM"

    Vença os desafios de cada mini fase, onde saber o momento certo da ação, te faz avançar no game. Com elementos de plataforma e speedrun, faça suas melhores acrobacias e movimentos para libertar sua ilha das ambições de John Meat!

    Block Room no Steam (steampowered.com)

    SOBRE ESTE JOGO

    Passe as fases em plataformas, molas, ventiladores, vença espinhos e inimigos raivosos, além de momentos que tudo fica de cabeça para baixo. Controlar a física e o momento certo em andar ou pular, te ajuda a passar cada desafio proposto pelo vilão do game.


    SEJA O MELHOR NOS DESAFIOS DE CADA FASE


    Você foi convocado para um treinamento com desafios variados, fruta da mente fora da realidade de John Meat, maior fabricante de carne do mundo. Ao chegar na ilha dos bichos, John aprisiona e coloca todos em um treinamento, onde você está incluso. E a única forma de derrotá-lo é vencer todos seus desafios malucos.


  • Ghetto Zombies: Graffiti Squad / A favela é a última esperança da humanidade contra os zumbis! ( JOGO BR QUE TA DANDO O QUE FALA)


     Em Ghetto Zombies: Graffiti Squad, a favela é a última esperança da humanidade contra os zumbis! Junte-se ao Esquadrão Ghetto Z neste jogo de tiro em pixel art repleto de ação e humor. Explore um mundo infestado por criaturas horríveis, desvende os segredos por trás do apocalipse zumbi.  Arme-se, melhore suas habilidades e não vacile nessa batalha crucial pelo futuro da humanidade!

    https://fogogames.itch.io/ghetto-zombies-graffiti-squad

    O ciclo central do jogo gira em torno da Safe Zone e da Battle Arena. Na Safe Zone o jogador fará melhorias nos personagens, armas e muito mais. Na Battle Arena, enfrentará hordas de inimigos e, ao finalizar uma horda, terá que confrontar o Boss, que retornará com formas e habilidades diferentes. Além disso, haverá um sistema de Conquistas de Grafite, onde os jogadores poderão grafitar a cidade.



    A arte em pixel do jogo é inspirada nas favelas brasileiras, especialmente as de São Paulo, mas apesar disso, o jogo busca representar favelas do mundo todo.


    Ghetto Zombies: Graffiti Squad está atualmente em desenvolvimento pela Fogo Games Studios. O jogo tem previsão de conclusão para o quarto trimestre de 2024, para PC e Xbox.



    Some of the game's characters | Alguns dos personagens do jogo

  • MOUSE / TRAILER OFICIAL - GAMEPLAY 2024


    Junte-se ao detetive particular  MOUSE, um jogo de tiro corajoso e cheio de jazz. Com armas em punho e um estilo retrô de animação com mangueiras de borracha, abra caminho em uma cidade corrupta cheia de bandidos e perigos. Inspirado nos clássicos FPS e filmes noir, MOUSE é o explosivo atirador que você estava esperando.



    MOUSE apresenta um estilo visual único inspirado no charme da animação de mangueiras de borracha dos anos 1930, transportando os jogadores para uma era nostálgica dos primeiros desenhos animados. Assuma o papel de um detetive particular navegando por uma cidade noir repleta de gangues, multidões e personagens do lado negro. Desvende uma busca por justiça em uma cidade noir atolada em caos, corrupção e energia vibrante, utilizando um arsenal diversificado de armas, power-ups e explosivos para impedir a tomada de controle por políticos corruptos. O armamento lúdico do jogo e a exibição de saúde distinta, combinados com os inimigos se comportando como personagens de desenhos animados, adicione um toque alegre à jogabilidade FPS tradicional.
  • Análise: DO JOGO ERICA DE (PS4) UM DOS MELHORES JOGOS INTERATIVOS JA FEITO!


    Erica, lançado em agosto de 2019, deixar claro o verdadeiro conceito de filme interativo. Com curtíssima duração e jogabilidade simples, Erica traz um thriller cheio de mistérios que cercam a vida de uma jovem. 

    Suspense no maior estilo "você decide"!

    Erica conta a história de uma jovem de mesmo nome que se encontra no meio de um grande mistério envolvendo o desaparecimento de sua mãe e o assassinato de seu pai, quando ainda era criança. Já na sua juventude, Erica é levada para a Casa Delfos, uma clínica e centro de pesquisas criado por seus pais para o desenvolvimento de alguns estudos. Traumatizada pelos eventos de sua infância, Erica parte em uma jornada para descobrir a verdade sobre todos os acontecimentos que cercam sua vida.


    Durante toda a história o jogador é submetido a diversas escolhas, sejam ações a serem tomadas ou diálogos, que irão definir o rumo da trama. A atenção aos detalhes e o senso analítico são fundamentais para definir o melhor caminho a se seguir, se deve confiar ou não em certos personagens e ajudar Erica a chegar o mais próximo da verdade sobre sua família e história.

    O jogo foi gravado em live action e conta com boas atuações, principalmente da protagonista Holly Earl. O enredo é confuso durante boa parte da trama e não é difícil se perder nos diálogos em certos momentos, mas os pontos começam a se ligar mais pro final da história. Em alguns momentos é possível perder alguns detalhes da trama dependendo das escolhas feitas, mas que não afetam tanto a evolução do enredo.


    A trama não é uma das melhores no gênero, mas consegue prender a atenção do público a cada novo personagem que é apresentado, tornando cada escolha ou diálogo mais difícil e sempre trazendo aquela sensação de não saber em quem confiar.

    A “campanha” gira em torno de duas horas mas há diversos caminhos a serem traçados, ajudando no fator replay, assim gastando algumas horas extras no jogo, o que se torna um bom desafio para os platinadores de games, já que cada caminho gera um troféu diferente.


    Jogabilidade simples até demais!

    O jogo nos permite utilizar um recurso pouquíssimo adotado nos jogos de PS4: o PlayLink. Com o PlayLink podemos interagir com determinados jogos usando o celular, através do aplicativo próprio do game. Em sua maioria são jogos no estilo “party games”, como That’s YouKnowledge Is Power e Hidden Agenda.

    Através de gestos com o dedo na tela do celular, ou no touchpad do DualShock 4, o jogador/espectador interage com itens nos cenários, como girar chaves, abrir gavetas e tirar poeira de objetos, além de tomar decisões e escolher opções de diálogos. Se jogado no controle, o único botão utilizado é o touchpad, deixando o “jogo” ainda mais com cara de filme interativo, como alguns títulos da Netflix.


    Erica será melhor aproveitado com interação na tela do celular. Alguns comandos exigem um espaço que o touchpad do DualShock 4 não suporta muito bem, tendo que fazer um mesmo gesto no controle duas ou três vezes para ser aceito. O ponto fraco de jogar com o celular é o pareamento, que é um tanto quanto confuso, mas que vale a pena por ser um título rápido de terminar e provavelmente só fará uma vez. Porém, a resposta aos comandos no celular são boas e é bem rápido para se acostumar.


    Essa forma de jogar os filmes interativos é bastante interessante e positiva. O jogador fica mais concentrado na história, além de ser bastante convidativo para o público que não tem tanta habilidade com videogames, não sendo necessário apertar nenhum botão, além de não contar com os famosos Quick Time Events (aperte o botão certo, na hora certa), que podem ser desesperadores em certos jogos.

    Outro ponto que deve ser elogiado é sua localização. O jogo conta com dublagem e textos em português, ambos com ótima qualidade de tradução e interpretação das vozes. Para quem não é fã de live action dublado, como eu, é possível alterar o idioma para inglês.


    Vale a pena "jogar" Erica?

    Se você busca por uma experiência rápida, diferente e gosta de um bom thriller, Erica é um bom filme para você. A forma como os eventos ocorrem e a atuação da protagonista compensam o enredo, que é confuso durante boa parte da “jogatina”.

    Prós

    • Jogabilidade simples;
    • Ótimo fator replay;
    • Atuação em live action;
    • Convidativo para jogadores casuais;
    • Localização.

    Contras

    • Enredo confuso em diversos momentos;
    • Mesmo sendo mais filme do que jogo, a duração é muito curta.
  • Persona 3 Reload / Recebe novo trailer com gameplay


     A ATLUS colocou online um novo trailer com gameplay de Persona 3 Reload, um jogo que vai receber lançamento para PlayStation 4Xbox OnePlayStation 5Xbox SeriesXbox Game Pass e PC (Steam e Microsoft Store) no dia 2 de fevereiro de 2024 em todo o mundo. As pré-reservas digitais já estão disponíveis.

    Na descrição de Persona 3 Reload podemos ler o seguinte:

    Entra na pele de um aluno recém-chegado de outra escola e que descobre um destino inesperado ao entrar na hora “escondida” entre um dia e o outro. Desperta um poder incrível e persegue os mistérios da Hora Negra, luta pelos teus amigos e deixa a tua marca nas suas memórias para sempre.

    Persona 3 Reload é uma reinvenção cativante de um RPG que ajudou a definir o género, agora recriado para a era moderna.

    Destaques:

    – Descobre um jogo marcante da série Persona reconstruído com grafismo de topo, funcionalidades de qualidade de vida atuais e uma interface característica.

    – Deixa-te levar por uma viagem emotiva e cativante com novas cenas, interações de personagens e trabalho de voz adicional.

    – Escolhe como passar cada dia com a ajuda de várias atividades, desde explorar a Port Island até criar laços de amizade com personagens acarinhadas.

    – Cria e comanda a tua equipa ideal para derrotar as Sombras sobrenaturais e aproxima-te da verdade.

  • Outriders - Receberá mais conteúdo se for um sucesso


    SISTEMAS: XBOX   PLAYSTATION   WINDOWS   PC


    Outriders ainda está em pré-venda com lançamento planejado para 1º de abril, e apesar das constantes declarações da desenvolvedora, People Can Fly, sobre o jogo ser uma experiência completa, sem passes de temporada ou atualizações de conteúdo, o Diretor Criativo Bartek Kmita, em resposta à CBR, disse que isso está nas mãos dos jogadores.


    É cada vez mais comum a prática de lançar novos jogos como serviço, planos de atualização de conteúdo a longo prazo, DLCs, como no caso de Destiny, Marvel's Avengers, The Division. Esse conteúdo extra, algumas vezes, chega com preços similares a de novos jogos, e fugir desse formato tem sido uma das principais características ressaltadas pelos desenvolvedores de Outriders.


    Com a demo disponível em todas as plataformas na qual será lançado, o jogo tem ganhando muita atenção recentemente e críticas em sua maioria positivas e, em entrevista ao CBR, Kmita acabou tecendo comentários que, apesar de não negarem diretamente a campanha de divulgação do jogo, ao menos levantam algumas dúvidas sobre seu futuro enquanto uma “experiência completa desde o lançamento”.

    Quando questionado sobre a possibilidade de DLCs e conteúdos adicionais para o jogo no futuro, Kmita respondeu que “no momento isto está nas mãos dos jogadores. Se eles quiserem mais, nós ficaremos mais que felizes em criar mais conteúdo, mais aventuras, mais estórias, mais classes e outras coisas. Por enquanto, não estamos pensando nisso. Nós queremos entregar o jogo, e aí nós veremos como as pessoas irão reagir”.


    A possibilidade de DLC ou sequências depende da recepção do publico

  • Beyond Good & Evil ganhará filme pela Netflix


    O game de Beyond Good & Evil está ganhando uma adaptação em filme pela Netflix. O filme será dirigido por Rob Letterman (Detective Pikachu, Goosebumps). Não temos  informações detalhadas  mais assim que  conseguimos mais  informações  iremos  informa los.


    Sobre a trama: A história do jogo desenrola-se no século 24 num sistema solar chamado System 3. É um centro interestelar para onde as pessoas da Velha Terra migraram. Os recursos são limitados e as empresas privadas lutam pelos restos disponíveis. Em outras palavras, o System 3 é um ótimo lugar para se ser um pirata espacial.


    Um pouco sobre o primeiro game e a tão esperada sequencia. 
    Beyond Good & Evil é um jogo de acção-aventura produzido e publicado pela Ubisoft em 2003 para PlayStation 2, Microsoft Windows, Xbox e GameCube. Uma versão melhorada em full HD foi lançada em 2011 para Xbox Live Arcade e PlayStation Network. A história conta as aventuras de Jade, uma repórter de investigação, perita em artes marciais, que trabalha para um movimento de resistência que planeia revelar uma conspiração a nível mundial sobre alienígenas. O jogador controla Jade e os seus aliados, resolvendo puzzles, lutando contra inimigos e obter provas fotográficas.

    Michel Ancel, criador da série Rayman, visionou o jogo como a primeira parte de uma trilogia. Beyond Good & Evil foi um fracasso comercial, mas foi aclamado pela critica, recebendo nomeações para "Jogo do Ano" no Game Developers Choice Awards de 2004. A sequencia, Beyond Good & Evil 2.


    Não é surpresa que o game é altamente ambicioso. Imagens pré-alfa mostram a cidade de Ganesha, bem como viagem espacial e combate. Também foi revelado que a heroína do primeiro jogo, Jade, parece ser uma vilã nessa sequencia coisa que podem ver no  trailer abaixo. É esperado que o game chegue em 2020.

  • Erica - Game / PlayStation 4


    Erica é um game exclusivo para PS4 que funciona como um Thriller interativo. Nele, os jogadores acompanham o desenrolar de uma trama repleta de mistérios, onde cada um das decisões tomadas podem levar a rumos bem diferentes e surpreendentes. 



    Uma homenagem aos antigos Point and Click

    O jogo era estrelado pela atriz Victoria Morsell, que gravou horas e horas de cenas em uma tela com fundo azul onde os eventos eram inseridos digitalmente. Sendo assim, Phantasmagoria era basicamente um filme de terror, onde você decidia os rumos do enredo apontando e clicando em elementos destacados na tela.



    Suspense e uma pitada de terror

    Ainda fazendo um comparativo com Phantasmagoria, Erica é um jogo que carrega uma trama um tanto tensa, mas sem o terror explícito do clássico dos anos 90. Nele, você assume o controle da protagonista que dá nome ao jogo, e que precisa ajudar um detetive a solucionar um assassinato que envolve uma série de mistérios como o passado da personagem.


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