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  • FILHOS | NOVO DRAMA DO CINEASTA GUSTAV MÖLLER (CABINE DE IMPRENSA)


     Seleção oficial do Festival de Berlim, o filme nos apresenta Eva, uma agente penitenciária idealista que enfrenta um dilema quando um jovem que faz parte de seu passado é transferido para a prisão onde ela trabalha.

     

    Sem revelar esse segredo, ela pede para ser alocada no bloco do rapaz, o mais violento da instituição. E assim começa um perturbador thriller psicológico, em que o sentido de justiça de Eva coloca a sua moralidade e o seu futuro em jogo.

     

    No elenco principal temos a veterana atriz dinamarquesa Sidse Babett Knudsen ("O Duque de Burgundy" e "Inferno"), que entrega uma performance intensa e visceral, sendo cotada para o prêmio de atuação no Festival de BerlimSebastian Bull ("A Caça"), Dar Salim ("O Pacto" e da série "Game of Thrones"), Marina Bouras ("Os Idiotas"), Jacob Lohmann ("O Bastardo"), Siir Tilif (da série de TV "Fatal Crossing - As Garotas da Balsa") e grande elenco.



    França – Dinamarca – Suécia | 2024 | 100 min. | Drama | 14 anos

     

    Título Original: Vogter

    Direção: Gustav Möller

    Roteiro: Gustav Möller, Emil Nygaard Albertsen

    Elenco: Sidse Babett Knudsen, Sebastian Bull, Dar Salim, Marina Bouras, Olaf Johannessen, Jacob Lohmann, Siir Tilif

    Distribuição: Mares Filmes

     

    Sinopse: Eva é uma agente penitenciária idealista que enfrenta um dilema quando um jovem que faz parte de seu passado é transferido para a prisão onde ela trabalha. Sem revelar esse segredo, ela pede para ser alocada no bloco do rapaz, o mais violento da instituição. E assim começa um perturbador thriller psicológico, em que o sentido de justiça de Eva coloca a sua moralidade e o seu futuro em jogo.



  • Resenha: VENCER OU MORRER (Vaincre ou Mourir) ( CABINE DE IMPRENSA )

     


    “Vencer ou Morrer” (Vaincre ou Mourir) é um drama histórico francês lançado em 2023, com direção de Paul Mignot e Vincent Mottez. O filme retrata a história real de François-Athanase Charette de La Contrie, um ex-oficial da Marinha Real que liderou a resistência católica na região da Vendeia durante a Revolução Francesa. A produção destaca a luta do povo vendeano pela liberdade religiosa e pela preservação de suas tradições diante da repressão revolucionária. 

     Enredo e Temática

    Ambientada em 1793, a longa acompanha Charette, interpretada por Hugo Becker, que, após anos de tranquilidade, é convocada por camponeses para liderar uma insurreição contra o regime revolucionário. Unindo camponeses, desertores e religiosos sob o símbolo do Sagrado Coração de Jesus, Charette organiza uma resistência que desafia o poder estabelecido, destacando temas como fé, coragem e liberdade de consciência. 


     Produção e Estilo

    Filmado nos locais históricos onde ocorreram os eventos retratados, "Vencer ou Morrer" busca fidelidade histórica e estética. A direção de arte, assinada por Audrey Malecot e Iréne Marinari, e a trilha sonora de Nathan Stornetta retratada para a imersão do espectador na atmosfera do século XVIII. O elenco conta ainda com Rod Paradot, Gilles Cohen e Constance Gay, que entregaram performances marcantes. 

     Recepção e Controvérsias

    Na França, o filme atraiu cerca de 300 mil espectadores, mas recebeu críticas erradas. Enquanto alguns elogiaram a produção para resgatar um pouco conhecido da história francesa, outros apontaram uma abordagem ideológica tendenciosa, com críticas à representação da Revolução Francesa e à suposta exaltação de valores monarquistas e católicos tradicionais. 

     Estreia no Brasil

    “Vencer ou Morrer” tem estreia prevista nos cinemas brasileiros para 5 de junho de 2025, com distribuição da Kolbe Arte. A chegada do filme ao país promete suscitar debates sobre liberdade religiosa, resistência e os limites entre fé e polític

  • Resenha: BOLERO, A MELODIA ETERNA ( CABINE DE IMPRENSA )


     "Bolero: A Melodia Eterna" é uma cinebiografia dirigida por Anne Fontaine que mergulha na vida do compositor francês Maurice Ravel, destacando o processo de criação de sua obra mais famosa, o "Bolero". O filme busca explorar não apenas a composição musical, mas também os conflitos internos e as complexidades emocionais de Ravel. 

     Enredo e Temática

    Ambientado na Paris dos anos 1920, o filme retrata Ravel, interpretado por Raphaël Personnaz, enfrenta uma crise criativa enquanto tenta compor uma peça para a bailarina Ida Rubinstein. A narrativa intercala momentos do passado e do presente, revelando as influências pessoais e profissionais que moldaram sua música. O longo também abordou a relação de Ravel com Misia Sert, sua musa e amiga, e como suas experiências na guerra e na vida pessoal impactaram sua arte. 

     Atuação e Direção

    Personnaz entrega uma performance contida e introspectiva, capturando as nuances emocionais de Ravel. Doria Tillier, como Misia, e Jeanne Balibar, como Ida, complementam o elenco com atuações marcantes. A direção de Anne Fontaine opta por uma abordagem sensível e contemplativa, evitando dramatizações excessivas e focando na jornada interior do compositor. 


     Aspectos Visuais e Sonoros

    Visualmente, o filme recria com a atmosfera da França dos anos 1920, com figuras e cenários detalhados.  A fotografia alterna entre tons quentes e sombras melancólicas, refletindo o estado emocional de Ravel.  A trilha sonora, naturalmente, destaca o "Bolero", cuja reprodução ao longo do filme serve para enfatizar a obsessão e a complexidade do processo criativo do compositor. 

     Críticas e Recepção

    A recepção crítica foi errada.  Alguns elogiaram a atuação de Personnaz e a abordagem sensível da direção, destacando a humanização de Ravel e a exploração de sua neurodivergência e assexualidade.  Outros criticaram o ritmo do filme, considerando-o morno e arrastado, e apontaram que a narrativa não conseguiu aprofundar suficientemente os conflitos internos do protagonista.  Além disso, a estrutura não linear e os flashbacks frequentes foram visíveis por alguns como elementos que dificultaram a coesão da história. 


     Conclusão

    "Bolero: A Melodia Eterna" é uma cinebiografia que busca oferecer um retrato íntimo de Maurice Ravel, explorando as complexidades de sua personalidade e o processo de criação de sua obra-prima.  Embora apresente qualidades notáveis ​​em termos de atuação e direção de arte, o filme pode não agradar a todos devido ao seu ritmo contemplativo e abordagem sutil.  Para os apreciadores de música clássica e específica na vida de grandes compositores, é uma obra que merece ser conferida

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