STELLA. VÍTIMA E CULPADA. | Trailer Oficial
A história real de Stella Goldschlag uma jovem judia que se vê obrigada a colaborar com os nazistas para sobreviver durante a Segunda Guerra chega exclusivamente aos cinemas brasileiros
Na trama, Stella é uma jovem judia alemã que cresceu em Berlim durante o regime nazista. Apesar da repressão no país, ela sonha em ser cantora de jazz. A vida da garota se transforma em uma tragédia quando, em fevereiro de 1943, ela é obrigada a se esconder com os pais.
Porém, após ser capturada e torturada pela Gestapo, Stella aceita uma condição para evitar que ela e sua família sejam mandados para o campo de concentração de Auschwitz: trair e deletar outros judeus.
Estrelado Paula Beer ("Nunca Deixe de Lembrar" e "Frantz"), Damian Hardung ("Marinheiro de Guerra" e da série "Como Vender Drogas Online (Rápido)"), Joel Basman ("Papillon" e "Hanna"), Maeve Metelka ("Nada Ortodoxa"), Alexander Martschewski (da série "Tatort"), Konstantin Gries (da série "A Comissária de Bordo", do HBO Max), Katja Riemann ("As Mulheres da Rosenstrasse"), Joshua Seelenbinder (das séries "Charité" e "1899", da Netflix) e Bekim Latifi, STELLA: VÍTIMA E CULPADA (Stella. Ein leben.) chega exclusivamente aos cinemas dia 19 de junho de 2025, com distribuição da Mares Filmes.
STELLA: VÍTIMA E CULPADA
Alemanha – Áustria – Suíça – Reino Unido | 2023 | 121 minutos. | Drama | 16 anos
Título Original: Stella. Ein leben.
Direção: Kilian Riedhof
Roteiro: Kilian Riedhof, Jan Braren, Marc Blöbaum
Elenco: Paula Beer, Joel Basman, Jannis Niewöhner, Katja Riemann, Lukas Miko, Bekim Latifi, Damian Hardung, Gerdy Zint
Sinopse: Stella é uma jovem judia alemã que cresce em Berlim durante o regime nazista. Apesar da repressão no país, ela sonha em ser cantora de jazz. A vida da garota se transforma em uma tragédia quando, em fevereiro de 1943, ela é obrigada a se esconder com os pais. Porém, após ser capturada e torturada pela Gestapo, Stella aceita uma condição para evitar que ela e sua família sejam mandados para o campo de concentração de Auschwitz: trair e deletar outros judeus.
Resenha: VENCER OU MORRER (Vaincre ou Mourir) ( CABINE DE IMPRENSA )
Enredo e Temática
Ambientada em 1793, a longa acompanha Charette, interpretada por Hugo Becker, que, após anos de tranquilidade, é convocada por camponeses para liderar uma insurreição contra o regime revolucionário. Unindo camponeses, desertores e religiosos sob o símbolo do Sagrado Coração de Jesus, Charette organiza uma resistência que desafia o poder estabelecido, destacando temas como fé, coragem e liberdade de consciência.
Produção e Estilo
Filmado nos locais históricos onde ocorreram os eventos retratados, "Vencer ou Morrer" busca fidelidade histórica e estética. A direção de arte, assinada por Audrey Malecot e Iréne Marinari, e a trilha sonora de Nathan Stornetta retratada para a imersão do espectador na atmosfera do século XVIII. O elenco conta ainda com Rod Paradot, Gilles Cohen e Constance Gay, que entregaram performances marcantes.
Recepção e Controvérsias
Na França, o filme atraiu cerca de 300 mil espectadores, mas recebeu críticas erradas. Enquanto alguns elogiaram a produção para resgatar um pouco conhecido da história francesa, outros apontaram uma abordagem ideológica tendenciosa, com críticas à representação da Revolução Francesa e à suposta exaltação de valores monarquistas e católicos tradicionais.
Estreia no Brasil
“Vencer ou Morrer” tem estreia prevista nos cinemas brasileiros para 5 de junho de 2025, com distribuição da Kolbe Arte. A chegada do filme ao país promete suscitar debates sobre liberdade religiosa, resistência e os limites entre fé e polític
Resenha: BOLERO, A MELODIA ETERNA ( CABINE DE IMPRENSA )
"Bolero: A Melodia Eterna" é uma cinebiografia dirigida por Anne Fontaine que mergulha na vida do compositor francês Maurice Ravel, destacando o processo de criação de sua obra mais famosa, o "Bolero". O filme busca explorar não apenas a composição musical, mas também os conflitos internos e as complexidades emocionais de Ravel.
Enredo e Temática
Ambientado na Paris dos anos 1920, o filme retrata Ravel, interpretado por Raphaël Personnaz, enfrenta uma crise criativa enquanto tenta compor uma peça para a bailarina Ida Rubinstein. A narrativa intercala momentos do passado e do presente, revelando as influências pessoais e profissionais que moldaram sua música. O longo também abordou a relação de Ravel com Misia Sert, sua musa e amiga, e como suas experiências na guerra e na vida pessoal impactaram sua arte.
Atuação e Direção
Personnaz entrega uma performance contida e introspectiva, capturando as nuances emocionais de Ravel. Doria Tillier, como Misia, e Jeanne Balibar, como Ida, complementam o elenco com atuações marcantes. A direção de Anne Fontaine opta por uma abordagem sensível e contemplativa, evitando dramatizações excessivas e focando na jornada interior do compositor.
Aspectos Visuais e Sonoros
Visualmente, o filme recria com a atmosfera da França dos anos 1920, com figuras e cenários detalhados. A fotografia alterna entre tons quentes e sombras melancólicas, refletindo o estado emocional de Ravel. A trilha sonora, naturalmente, destaca o "Bolero", cuja reprodução ao longo do filme serve para enfatizar a obsessão e a complexidade do processo criativo do compositor.
Críticas e Recepção
A recepção crítica foi errada. Alguns elogiaram a atuação de Personnaz e a abordagem sensível da direção, destacando a humanização de Ravel e a exploração de sua neurodivergência e assexualidade. Outros criticaram o ritmo do filme, considerando-o morno e arrastado, e apontaram que a narrativa não conseguiu aprofundar suficientemente os conflitos internos do protagonista. Além disso, a estrutura não linear e os flashbacks frequentes foram visíveis por alguns como elementos que dificultaram a coesão da história.
Conclusão
"Bolero: A Melodia Eterna" é uma cinebiografia que busca oferecer um retrato íntimo de Maurice Ravel, explorando as complexidades de sua personalidade e o processo de criação de sua obra-prima. Embora apresente qualidades notáveis em termos de atuação e direção de arte, o filme pode não agradar a todos devido ao seu ritmo contemplativo e abordagem sutil. Para os apreciadores de música clássica e específica na vida de grandes compositores, é uma obra que merece ser conferida