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  • MEMÓRIAS DE UM CARACOL - ÇANÇAMENTO DIA 1º DE MAIO DE 2025 ( DISTRIBUIÇÃO / MARES FILMES )




    Com direção e roteiro do aclamado diretor Adam Elliot  (vencedor do Oscar de melhor curta-metragem de animação por “ Harvie ” e diretor do premiado e aclamado “ Mary e Max: Uma Amizade Diferente ”), a coleção animada mais de 70 prêmios internacionais, entre eles o de Melhor Direção na 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo  e Melhor Filme no Festival de Annecy , uma das maiores premiações dedicadas ao cinema de animação.   

     






     Com direção e roteiro do aclamado diretor Adam Elliot  (vencedor do Oscar de melhor curta-metragem de animação por “ Harvie ” e diretor do premiado e aclamado “ Mary e Max: Uma Amizade Diferente ”), a coleção animada mais de 70 prêmios internacionais, entre eles o de Melhor Direção na 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo  e Melhor Filme no Festival de Annecy , uma das maiores premiações dedicadas ao cinema de animação.   

     

    Na trama vamos conhecer Grace Pudel, uma garota solitária que coleciona caracóis ornamentais e tem um enorme amor pelos livros. Ainda muito jovem, Grace foi separada do irmão gêmeo, o pirofagista Gilbert, e a partir daí, entrou em uma espiral contínua de ansiedade e angústia.

     

    Apesar dessas dificuldades, você volta a encontrar inspiração e esperança quando inicia uma amizade com uma idosa excêntrica chamada Pinky, repleta de coragem e desejo de viver.

     

    Indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar 2025 de melhor animação, o animado traz vozes originais de Jacki Weaver, Sarah Snook, Charlotte Belsey, Agnes Davison e Mason Litsos.    

     



    A estreia da premiada animação australiana em stop-motion  MEMÓRIAS DE UM CARACOL  acontece no dia  1º de maio de 2025.  , exclusivamente nos cinemas brasileiros com distribuição da  Mares Filmes  .    

     

    Abaixo segue a sinopse, ficha técnica e o material de divulgação que temos até o momento:

     

    MEMÓRIAS DE UM CARACOL 

    Austrália | 2024 | 94 minutos. | Animação

     

    Título Original:  Memoir of a Snail  Direção:  Adam Elliot  Roteiro:  Adam Elliot  Vozes Originais:  Jacki Weaver, Sarah Snook, Charlotte Belsey, Agnes Davison e Mason Litsos  Distribuição:  Mares Filmes 
     
     
     
     

     

    Sinopse:  Grace Pudel é uma garota solitária que coleciona caracóis ornamentais e tem um enorme amor pelos livros. Ainda muito jovem, Grace foi separada do irmão gêmeo, o pirofagista Gilbert, e a partir daí, entrou em uma espiral contínua de ansiedade e angústia. Apesar dessas dificuldades, você voltará a encontrar inspiração e esperança ao iniciar uma amizade com uma idosa excêntrica chamada Pinky, repleta de coragem e desejo de viver. 

     

    PRINCIPAIS PRÊMIOS E INDICAÇÕES:

    #  PRÊMIOS  : 
    - Melhor Filme no Festival de Annecy;
    - Melhor Direção na 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo;

     

    #  INDICAÇÕES  : 
    - Oscar 2025 de Melhor Filme de Animação;
    - Globo de Ouro de Melhor Filme de Animação;
    - Indicado a mais de 70 prêmios Internacionais;


  • Mickey 17, escrito e dirigido por Bong Joon-ho


     Mickey 17, escrito e dirigido por Bong Joon-ho, é um filme que, à primeira vista, promete se encaixar com perfeição no padrão do aclamado cineasta sul-coreano, conhecido por suas abordagens inovadoras sobre a sociedade e a natureza humana, como em Parasita e Okja.

    Aqui, Joon-ho mistura ficção científica com comédia e crítica política, criando uma narrativa recheada de questionamentos sobre identidade e as dinâmicas de poder em um futuro distópico. No entanto, o filme, inspirado no romance "Mickey 7", de Edward Ashton, peca no desenvolvimento de sua trama e na exploração do potencial de seu protagonista, Robert Pattinson, que interpreta dois personagens de maneira impressionante, mas nem sempre eficaz.

    Em Mickey 17, a história se desenrola em torno de Mickey, um humano que, em meio a desastres naturais na Terra, se voluntaria — sem ter lido adequadamente os termos — a se tornar um trabalhador em um planeta distante. O emprego em questão é o que chamam de “descartável”, um ser que será clonado e morto repetidas vezes em experimentos e exposições ao risco nessa nova dimensão.

    O personagem começa como Mickey 1 e, após cada missão, perde suas memórias e começa uma nova vida — como Mickey 2, 3, 4 e por aí vai. A trama acompanha o momento em que Mickey 17 é dado como morto — sem ter morrido — e, quando volta à base, se depara com o seu clone Mickey 18, que é mais revoltado e consciente do sistema absurdo em que ambos vivem.

    Warner Bros. Pictures

    Essa premissa de clonagem e a falta de memória criam uma interessante reflexão sobre o que constitui uma verdadeira identidade. Mickey, ao ser constantemente recriado, perde o sentido de quem é, desafiando a concepção tradicional de ser humano. A ideia de repetição é central para a trama, gerando questionamentos sobre o que resta da individualidade quando somos constantemente apagados e reiniciados, como se nossa identidade fosse apenas uma coleção de memórias.

    Embora a premissa seja intrigante, o filme acaba por não explorar todas as potencialidades desse conceito. Apesar disso, a história te mantém atento na maior parte do tempo, utilizando do humor ácido e situações de completo absurdo para provocar o espectador a refletir sobre as implicações éticas da tecnologia, especialmente em relação a como ela pode ser usada por grandes corporações ou governos para explorar o trabalho humano.

    Robert Pattinson brilha nas duas versões de Mickey

    A principal força de Mickey 17 está, sem dúvida, na atuação de Robert Pattinson. Interpretando Mickey 17 e Mickey 18, Pattinson é confrontado com o desafio de dar vida a dois personagens que, embora essencialmente o mesmo, são distintos em suas abordagens e vivências.

    Mickey 17 é o clone mais jovem, ingênuo e cheio de dúvidas, enquanto Mickey 18 é uma cópia mais experiente, mas com as cicatrizes emocionais das repetições anteriores. Essa dualidade exigiu que Pattinson se desdobrasse, apresentando performances contrastantes sem cair no erro de exagerar as diferenças entre as versões do personagem.

    Sua atuação é, sem dúvida, a espinha dorsal do filme — e desmente, mais uma vez, a falácia já tão antiga sobre ele ser um ator inexpressivo. O astro consegue transmitir, de forma sutil, a diferença de cada versão de Mickey, seja na postura física, seja no tom de voz. A transição de Mickey 17 para Mickey 18 traz uma profundidade psicológica que torna a trama mais interessante, especialmente quando o personagem começa a perceber as falhas e as distorções da existência que lhe foram impostas.

    Warner Bros. Picures

    Porém, a grande questão que surge da atuação de Pattinson é a falta de tempo suficiente para explorar totalmente a complexidade de seus personagens. Em muitos momentos, o desenvolvimento de Mickey 18 parece atropelado, deixando o ator com pouco espaço para dar mais nuances à sua performance.

    Bong Joon–ho traz mais uma boa reflexão sobre disparidades de classe

    Uma das características mais marcantes de Mickey 17 é a sua forte crítica ao capitalismo e aos governos de extrema-direita, o que tem sido uma assinatura de Bong Joon-ho por muitos anos. Ao longo do filme, o cineasta utiliza a ficção científica como uma lente para zombar das estruturas de poder e da exploração do trabalho. A representação de uma sociedade que recorre à clonagem para preencher funções perigosas em um planeta distante é uma clara metáfora para a desumanização do trabalhador, que é descartado e substituído sem consideração.

    O filme se destaca, também, pelo seu tom cômico, que serve como um antídoto à rigidez de suas temáticas — momentos evidenciados principalmente quando as figuras políticas de Kenneth Marshall (Mark Ruffalo) e a esposa Ylfa (Toni Colette) surgem em cena, trazendo o que há de pior na burguesia. A comédia surge de maneira subversiva, não apenas nas interações de Mickey com outros personagens, mas também nas situações absurdas em que os clones se veem envolvidos. Este humor, que mistura o grotesco com o surreal, permite que o filme se distancie de um tom excessivamente sombrio, dando ao público uma pausa para refletir sobre as questões que ele aborda de maneira mais leve.

    Warner Bros Pictures

    Vale a pena assistir a Mickey 17?

    A crítica social, somada à brilhante atuação de Robert Pattinson e o humor satírico que permeia a trama, é uma das características com maior potencial de cativar os espectadores. Mickey 17 é um filme que oferece entretenimento, reflexão e alguns momentos de grande força, mas que não cumpre totalmente as expectativas geradas pelo envolvimento de Bong Joon-ho e pela premissa intrigante.

    O longa-metragem se apresenta como uma história divertida e com um elenco impressionante, mas que não atinge todo o seu potencial, especialmente em termos de mensagem política e desenvolvimento de seus personagens. Mesmo assim, Mickey 17 entrega um entretenimento e tanto, e traz um elenco de grandes estrelas que acrescentam muito molho na história — com destaque à Naomi Ackie, atriz de Pisque Duas Vezes, que forma um matching perfeito com Pattinson nessa loucura interplanetária, e Steven Yeun, intérprete de um divertidíssimo amigo da onça.

  • LONGA-METRAGEM “FLOW” VENCE O OSCAR DE MELHOR ANIMAÇÃO


     

    Com mais de 50 prêmios, incluindo o Globo de Ouro de melhor animação, “Flow” está em cartaz nos cinemas brasileiros

     

    Em cartaz nos principais cinemas brasileiros, com distribuição da Mares Filmes e Alpha Filmes, o premiado longa-metragem de animação FLOW (Flow), acaba de vencer o Oscar 2025 na categoria de melhor animação.        

    Com direção e roteiro do cineasta Gints Zilbalodis (" Longe " e a curta " Oasis "), o animado acompanha um gatinho escuro cinza e solitário, que tem seu lar destruído por uma grande inundação. Ele encontra refúgio num barco habitado por diversas espécies, tendo que se juntar a elas apesar das diferenças.  

    Além do Oscar, FLOW (Flow) venceu o    César  (o Oscar francês) e o Globo de Ouro de melhor animação e recebeu duas restrições ao BAFTA (o Oscar britânico), nas categorias de melhor filme de animação e de melhor filme infantil.    

    O animado já venceu mais de 50 prémios, incluindo importantes prémios da indústria como Annecy (Prémio do Público/Prémio do Júri), European Film Awards, Associação dos Críticos de Cinema de Los Angeles, Círculo de Críticos de Cinema de Nova York, National Board of Review e Associação dos Críticos de Cinema de Boston.

    Abaixo segue a sinopse, ficha técnica e o material de divulgação que temos até o momento:

    FLUXO Letônia – Bélgica – França | 2024 | 85 minutos. | Animação – Aventura – Fantasia | Grátis

    Título Original:  Fluxo | Straume
    Direção:  Gints Zilbalodis
    Roteiro:  Gints Zilbalodis, Matiss Kaza
    Distribuição:  Mares Filmes | Alfa Filmes

    Sinopse:  Gato é um animal solitário, mas quando seu lar é destruído por uma grande inundação, ele encontra refúgio em um barco habitado por diversas espécies, tendo que se juntar a elas apesar das diferenças.

    PRINCIPAIS PRÊMIOS E INDICAÇÕES:

    # PRÊMIOS :  
    MELHOR ANIMAÇÃO DO ANO
    - Oscar
    - César
    - Globo de Ouro
    - Annecy (Prêmio do Público/Prêmio do Júri)
    - European Film Awards
    - Associação dos Críticos de Cinema de Los Angeles
    - Círculo de Críticos de Cinema de Nova York
    - National Board of Review
    - Associação dos Críticos de Cinema de Boston

    - Annie: Melhor Animação Independente Melhor Roteiro

    # INDICAÇÕES : 

    - Oscar
    Melhor Filme Estrangeiro

    - Critics Choice Awards Melhor Animação Melhor Filme Estrangeiro

    - BAFTA Melhor Filme de Animação Melhor Filme Infantil

    - Sindicato dos Produtores da América Melhor Filme de Animação

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