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  • BATMAN: CRUZADO ENCAPUZADO / NÃO SURPREENDEU FOI MUITO DO MESMO


    Tendo assistido já a toda temporada de apenas 10 episódios não vai agradar a muitos. Não só pela mudança de etnias de personagens ou pela mudança se genética de outra (caso da vilã Pinguim), mas tb pela mudança de personalidades de outros personagens que foi uma tentativa de ser fazer algo novo, mas que em nada acrescentou.



    Cruzado Encapuzado é mais sobre Gotham e menos sobre a figura do Batman, que vem à série sem nada de novo. Muito sobre esse vigilante em começo de carreira atormentado por seu trauma já foi explorado em outras adaptações, seja na narrativa expositiva do Christopher Nolan ou no profundo estudo de personagem de Matt Reeves.
    Olhar para essa situação só reforça o quanto o vindouro The Brave and the Bold precisa da versão mais madura do herói, que estará lidando com a paternidade, para que se possa falar algo definitivamente novo sobre o personagem no audiovisual. Cruzado Encapuzado, que se propõe a contar algo sério sobre o herói em tom de ineditismo, mas acaba repetindo algo que já foi contado inúmeras vezes antes, mudando apenas o cenário para uma Gotham dos anos 40.

    Porém, esse desenvolvimento do submundo da cidade e seus interessantes personagens seria muito mais atrativo se o Batman participasse mais da história. Da forma que foi executado, o herói acaba virando um coadjuvante de sua própria série em alguns momentos, e isso é frustrante em algum nível. Além disso pode-se dizer que o estilo extremamente burocrático da animação é o que mais decepciona. A nova série não cumpre sua promessa de fazer jus à produção clássica de Bruce Timm nesse quesito.
    Há uma clara falta de inspiração visual e falta fluidez aos movimentos. Seria leviano descrever a animação como preguiçosa sem saber o quanto a indefinição sobre o lançamento influenciou nesse processo. Vai ver, faltou orçamento para produzir algo mais interessante. No entanto, não há como ignorar o quanto esse estilo cansado desperdiça bons elementos do script









     

  • RESISTÊNCIA DE GARETH EDWARDS ( CRÍTICA )


     RESISTÊNCIA é uma ficção-científica criada pela mente de Gareth Edwards, repleta de boas ideias expressas em suas técnicas, mas sem a emoção e profundidade merecidos.

    O filme aborda as inteligências artificiais humanoides convivendo entre os seres humanos em busca do reconhecimento de sua raça.

    Uma crítica severa à cultura norte-americana de se aliar à povos ou nações, explorando-os o máximo que puderem, para quando não os forem mais úteis, transformarem em inimigos.

    Sofrendo uma guerra de narrativas por interesses bélicos e comerciais, as I.A.s da Nova Ásia são um povo com etnia própria e sem nação que almeja o direito de existência.

    Estes robôs perdendo sua cultura, evidencia a eterna busca humana de destruir as coisas por mero preconceito, a mentalidade extremista sobre seu oponente, que contrapondo seus ideais, busca seu extermínio.

    Como fruto de seu gênero, provoca reflexões sobre História, Filosofia, Artes, Ciências Sociais e outras áreas do conhecimento humano, porém falta desenvolvimento. Houve muito potencial, entretanto estagnou na ação genérica.

    Sem inventividade no roteiro, aposta nas resoluções clichês. É grandioso, mas arrastado. Com uma estética exuberante, traz uma fotografia crua e com cores lavadas. Líndissimas paisagens naturais e arquiteturas brutalistas envoltas de uma fluida e não invasiva trilha sonora de Hans Zimmer.

    A xenofobia está presente em todo o longa, um tema atual e relevante que ilustra com arquétipos o ódio, receio, hostilidade e rejeição em relação aos estrangeiros, reforçando a ideia de reafirmar a riqueza da pluralidade étnica e cultural.


  • Um Príncipe em Nova York 2 – Resenha


    Um dos filmes mais esperados desde seu anunciamento chegou às telas. Mais precisamente das telas dos dispositivos com Amazon Prime Video. Chegou para os assinantes da plataforma o filme Um Príncipe em Nova York 2. O filme conta com a participação novamente de Eddie Murphy, Arsenio Hall e Shari Headley.



    RESUMO

    Logo após todos os acontecimentos do primeiro filme, Akeem Joffer (Eddie Murphy) passa por um processo de se tornar o rei de Zamunda. Porém, seu pai Jaffe Joffer (James Earl Jones) diz que ele pode sofrer um golpe e um ataque de uma nação inimiga fronteiriça comandada pelo general Izzi (Wesley Snipes). Isso tudo porque a tradição de Zamunda é que apenas homens possam sentar no trono e comandar como soberanos do país. Akeem tem três filhas com Lisa (Shari Headley): Meeka Joffer (KiKi Layne), Omma Joffer (Bella Murphy) e Tinashe Joffer (Akiley Love).



    Quase morrendo, o rei fala para seu filho Akeem que ele tem um filho que nunca conheceu nos Estados Unidos na vez que foi para o Queens. 30 anos depois, respeitando o desejo do pai e tentando manter o reino, Akeem junto a Semmi (Arsenio Hall) vai mais uma vez para a América a fim de encontrar Lavelle (Jermaine Fowler), seu primogênito perdido e transformá-lo no próximo rei de Zamunda.

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