BATMAN: CRUZADO ENCAPUZADO / NÃO SURPREENDEU FOI MUITO DO MESMO
Tendo assistido já a toda temporada de apenas 10 episódios não vai agradar a muitos. Não só pela mudança de etnias de personagens ou pela mudança se genética de outra (caso da vilã Pinguim), mas tb pela mudança de personalidades de outros personagens que foi uma tentativa de ser fazer algo novo, mas que em nada acrescentou.
RESISTÊNCIA DE GARETH EDWARDS ( CRÍTICA )
RESISTÊNCIA é uma ficção-científica criada pela mente de Gareth Edwards, repleta de boas ideias expressas em suas técnicas, mas sem a emoção e profundidade merecidos.
O filme aborda as inteligências artificiais humanoides convivendo entre os seres humanos em busca do reconhecimento de sua raça.
Uma crítica severa à cultura norte-americana de se aliar à povos ou nações, explorando-os o máximo que puderem, para quando não os forem mais úteis, transformarem em inimigos.
Sofrendo uma guerra de narrativas por interesses bélicos e comerciais, as I.A.s da Nova Ásia são um povo com etnia própria e sem nação que almeja o direito de existência.
Estes robôs perdendo sua cultura, evidencia a eterna busca humana de destruir as coisas por mero preconceito, a mentalidade extremista sobre seu oponente, que contrapondo seus ideais, busca seu extermínio.
Como fruto de seu gênero, provoca reflexões sobre História, Filosofia, Artes, Ciências Sociais e outras áreas do conhecimento humano, porém falta desenvolvimento. Houve muito potencial, entretanto estagnou na ação genérica.
Sem inventividade no roteiro, aposta nas resoluções clichês. É grandioso, mas arrastado. Com uma estética exuberante, traz uma fotografia crua e com cores lavadas. Líndissimas paisagens naturais e arquiteturas brutalistas envoltas de uma fluida e não invasiva trilha sonora de Hans Zimmer.
A xenofobia está presente em todo o longa, um tema atual e relevante que ilustra com arquétipos o ódio, receio, hostilidade e rejeição em relação aos estrangeiros, reforçando a ideia de reafirmar a riqueza da pluralidade étnica e cultural.
Um Príncipe em Nova York 2 – Resenha
Logo após todos os acontecimentos do primeiro filme, Akeem Joffer (Eddie Murphy) passa por um processo de se tornar o rei de Zamunda. Porém, seu pai Jaffe Joffer (James Earl Jones) diz que ele pode sofrer um golpe e um ataque de uma nação inimiga fronteiriça comandada pelo general Izzi (Wesley Snipes). Isso tudo porque a tradição de Zamunda é que apenas homens possam sentar no trono e comandar como soberanos do país. Akeem tem três filhas com Lisa (Shari Headley): Meeka Joffer (KiKi Layne), Omma Joffer (Bella Murphy) e Tinashe Joffer (Akiley Love).