• MY HERO ACADEMIA - 7ª TEMPORADA / TRAILER


    A 7ª temporada de My Hero Academia ganhou uma série de informações neste final de semana, durante a Jump Festa 2024. Entre os destaques, estão o primeiro trailer da continuação do anime e a data de retorno.

    Live-action de My Hero Academia já está em produção, afirma roteirista
    O vídeo antecipa um novo momento da intensa batalha dos heróis contra All For One, Shigaraki e os outros vilões de MHA. Além disso, temos uma boa visão da heroína Star and Stripe, que receberá voz de Romi Park.


    A 7ª temporada de My Hero Academia estreará em 6 de abril, mas os primeiros quatro episódios serão uma retrospectiva dos principais acontecimentos do anime até então. A verdadeira continuação dos acontecimentos começará em 4 de maio.
    O estúdio Bones continua responsável pela animação de My Hero Academia, mas a 7ª temporada ganhou um novo nome na direção: Naomi Nakayama.
    Vale lembrar que um episódio especial do anime foi lançado em outubro, ambientado antes do arco do estágio na agência de Endeavor.
    Fonte: Anime News Network, TOHO Animation (YouTube)
  • THE ONE PIECE /Anime de One Piece ganhará remake pelo WIT Studio e Netflix


     Anime de One Piece ganhará remake pelo WIT Studio e Netflix

    Nova versão começa pela saga East Blue e celebra os 25 anos da animação clássica


    Os fãs do pirata que estica começaram o domingo com uma grande novidade. O anime de One Piece ganhará um remake produzido pelo WIT Studio, estúdio de animes como SPY X FAMILY e Attack on Titan, e Netflix.

    A novidade foi divulgada durante o evento Jump Festa e teve um teaser divulgado, além de um cartaz com uma bela arte, que nomeia o projeto como The One Piece. Confira abaixo:

    O lançamento também chega como uma celebração aos 25 anos do anime clássico de One Piece – que conta com mais de mil episódios e continuará sendo lançado normalmente. A ideia do remake é começar pela saga East Blue, que inicia a jornada de Luffy e o Bando do Chapéu de Palha em busca do tesouro One Piece.

    Segundo George Wada, presidente do WIT Studio, a empresa também está recrutando profissionais para a equipe do anime, para “ajudar e emocionar todos ao redor do mundo mais uma vez, com a clássica história de One Piece, um tesouro do Japão.”

    Uma data certa para o lançamento do remake não foi divulgada, mas como o projeto celebra os 25 anos do anime de One Piece, e expectativa é que a estreia seja em algum momento de 2024.

    O anime clássico da saga está disponível na Crunchyroll e também tem episódios no HBO Max e Netflix.

  • YU YU HAKUSHO - LIVE ACTION DA NETFLIX (CRITICA)



    PURA NOSTAGIA EM UMA RELEITRURA DO CLASSICO ANIME DOS ANOS 80!

     Sensacional! A Netflix acertou mais uma vez, e parece que finalmente entendeu como se fazer um bom live action que irá agradar aos fãs, e fidelidade é com certeza a palavra chave.

    A adaptação live-action combina perfeitamente efeitos visuais cativantes com histórias carregadas de emoção. O trabalho de efeitos visuais é impressionante, dando vida aos elementos sobrenaturais de uma forma que complementa a narrativa sem ofuscá-la.
    A série introduz uma nova perspectiva para quem não está familiarizado com o anime original, tornando-o acessível a todos, um público mais amplo. A narrativa é envolvente, tecendo uma tapeçaria de emoções que ressoa tanto com fãs experientes quanto com novatos. Os personagens são bem retratados e as atuações do elenco contribuem para o charme geral da série. Amei, recomendo!
  • HARRY POTTER ESPECIAL DE NATAL NA BIBLIOTECA HANS CHRISTIAN ANDERSEN


     Biblioteca Hans C. Andersen (@bibliotecahansc)

    https://www.instagram.com › bibliotecahansc

     Av. Celso Garcia, 4142 - Tatuapé, SP.

    Natal Luz na Biblioteca Hans Christian Andersen:

    *Desconforto - (TEATRO)

    *O Menino Feio - TEATRO) 

    *Etéreas Asas - (TEATRO) 

    *Dançando o Natal 

    *Sambada de Cavalo Marinho 

    *Cortejo das Luzes

  • Bloody Escape: Jigoku no Kousougeki. / Filme animado ganha trailer

    Com estreia prevista para o dia 5 de janeiro de 2024 foi agora revelado este novo trailer do filme anime Bloody Escape: Jigoku no Kousougeki.

    Com animação pela Polygon Pictures (Transformers: Robots in Disguise, Ajin, Knights of Sidonia), a direção e história são de Goro Taniguchi (Code Geass, One Piece Film Red) e o design de personagens é de Yūsuke Kozaki (Fire Emblem franchise, No More Heroes, Donyatsu). A Slow Curve está a planear e a produzir o filme, com a GAGA a distribuir o filme.

    Foram reveladas novas adições ao staff, Shingo Nagai (WorldEnd, High Card) está a escrever a história ao lado de Taniguchi, e Shimadoriru está a desenhar os personagens ao lado de KozakiSatoshi Oyamada é o diretor de CG e Kotaro Nakagawa (franquia Code Geass: Lelouch of the Rebellion) está a compor a música. Atsuki Taketomo está a interpretar a música tema “Tokumei Kibō” (Anonymous Unconventional Plan).

    No elenco temos:

    • Yūki Ono como Kisaragi
    • Reina Ueda como Lunalu
    • Sōma Saitō como Kurusu
    • Yūma Uchida como Jami
    • Satsuki Yukino como Lalak
    • Masayo Kurata como Nonok
    • Jun Fukuyama como Zanza
    • Ryotaro Okiayu como Zesh
    • Kazuhiro Nakaya como Yaohachi
    • Ayaka Ohashi como Ekua
    • Rie Takahashi como Ferres
    • Maria Naganawa como Martes
    • Sho Hayami como Alga
    • Shinichiro Miki como Ulla
    • Rina Hidaka como Em
    • Kōichi Yamadera como Tenbōrin
  • Persona 3 Reload / Recebe novo trailer com gameplay


     A ATLUS colocou online um novo trailer com gameplay de Persona 3 Reload, um jogo que vai receber lançamento para PlayStation 4Xbox OnePlayStation 5Xbox SeriesXbox Game Pass e PC (Steam e Microsoft Store) no dia 2 de fevereiro de 2024 em todo o mundo. As pré-reservas digitais já estão disponíveis.

    Na descrição de Persona 3 Reload podemos ler o seguinte:

    Entra na pele de um aluno recém-chegado de outra escola e que descobre um destino inesperado ao entrar na hora “escondida” entre um dia e o outro. Desperta um poder incrível e persegue os mistérios da Hora Negra, luta pelos teus amigos e deixa a tua marca nas suas memórias para sempre.

    Persona 3 Reload é uma reinvenção cativante de um RPG que ajudou a definir o género, agora recriado para a era moderna.

    Destaques:

    – Descobre um jogo marcante da série Persona reconstruído com grafismo de topo, funcionalidades de qualidade de vida atuais e uma interface característica.

    – Deixa-te levar por uma viagem emotiva e cativante com novas cenas, interações de personagens e trabalho de voz adicional.

    – Escolhe como passar cada dia com a ajuda de várias atividades, desde explorar a Port Island até criar laços de amizade com personagens acarinhadas.

    – Cria e comanda a tua equipa ideal para derrotar as Sombras sobrenaturais e aproxima-te da verdade.

  • Tales of Kenzera: ZAU / Tem data de lançamento confirmada!


     A Electronic Arts e os Surgent Studios anunciaram durante a edição dos The Game Awards 2023 que o jogo Tales of Kenzera: ZAU vai receber lançamento para PlayStation 5, Xbox Series, Nintendo Switch e PC (Steam e Epic Games Store) no dia 23 de abril de 2024 por 19,99 €, vai ter com áudio em inglês e suaíli, e opções de texto em inglês, francês, alemão, italiano, espanhol, brasileiro, espanhol mexicano, japonês e suaíli.

    Através da página de Tales of Kenzera na Steam podemos ler o seguinte:

    Utiliza a dança do xamã. Recupera o espírito do teu pai.

    Um rapaz de luto começa a ler um conto Bantu escrito pelo seu falecido pai. Aventura-te nas belas e traiçoeiras terras de Kenzera como Zau, um jovem xamã que negoceia com o Deus da morte para trazer o seu Baba de volta das trevas.

    Com os teus poderes cósmicos e a tua coragem inexperiente, avanças pelas terras mitológicas desconhecidas. Outrora cheia de vida, Kenzera está agora repleta de espíritos ancestrais perdidos. À medida que Zau avança em direção ao seu objetivo, 3 seres poderosos aguardam, temíveis pela sua força, mas de certa forma estranhamente familiares. Vais aceitar a dança do xamã?

    Criado pelos Surgent Studios, o estúdio de entretenimento fundado pelo ator Abubakar Salim (Assassin’s Creed: Origins, Raised by Wolves) e publicado pela EA Originals, Tales of Kenzera: ZAU leva-te numa emocionante viagem sentimental inspirada nos ricos mitos das culturas Bantu.

  • Sonic Triple Trouble-16 bit – Análise


    Vivemos numa época curiosa, onde os próprios consumidores também desenvolvem os seus próprios jogos nos tempos livres. Noah N. Copeland, um grande fã dos jogos clássicos de Sonic The Hedgehog, desde muito cedo perguntou a si próprio as seguintes questões “e se Sonic 3 & Knuckles tivesse uma continuação?” e se essa fosse ainda na SEGA Mega Drive?”. Para responder a estas dúvidas, Copeland, inspirou-se num jogo do mesmo ano, mas que teve lançamento noutra consola, neste caso na portátil da SEGA.

    Sonic Triple Trouble (Sonic & Tails 2 no Japão) foi um jogo desenvolvido pela Aspect que recebeu lançamento originalmente para a SEGA Game Gear em 1994 -no Brasil recebeu também lançamento em 1997 para a SEGA Master System. Este acreditou que a narrativa do jogo de 8 bits se encaixaria numa possível continuação na de 16 bits. Após 5 anos de trabalho árduo, e com o jogo instalado nos nossos computadores, podemos afirmar com toda a certeza que Copeland produziu algo muito especial, muito mais do que um simples remake.

    Sonic Triple Trouble 16-bit decorre logo após os instantes finais de Sonic 3 & Knuckles. Com a ilha flutuante de regresso aos céus, um novo amigo, e depois de Super Sonic ter evitado que Dr. Robotnik se tivesse apoderado da Master Emerald, Sonic The Hedgehog e Miles “Tails” Prower decidem partir em busca de novas aventuras. Durante uma noite de tempestade a bordo do tornado, a dupla avista uma ilha remota e decide explorar. Muito surpreendidos descobrem que foi neste local que a maioria dos escombros do Death Egg e do Super Egg Robo caíram no planeta. Sem avisar e das sombras surge um Super Egg Robo comandando pelo Dr. Robotnik ainda mais mortífero que os seus antecessores. Sem pensar demasiado, Sonic, utiliza o poder das Esmeraldas do caos em sua posse e transforma-se em Super Sonic novamente para enfrentar o seu inimigo de longa data. Mais uma vez o ouriço dourado da lenda triunfa, mas um cientista que se preze desse nome tem sempre um plano B, sendo que utiliza um dos braços da sua invenção para devolver Super Sonic ao seu estado normal e separar as esmeraldas do caos do seu corpo. Robotnik quase se conseguiu apoderar das jóias não fosse uma estranha energia emanar no local, e apenas ter tempo para agarrar uma das esmeraldas e fugir. Assim que Sonic desperta, parte numa perseguição para evitar mais uma vez que o seu inimigo utilize as esmeraldas do caos para fornecer energia para uma nova e devastadora invenção, o Atomic Destroyer.

    Os próprios menus transportam-nos imediatamente aos períodos áureos de Sonic

    Como um problema não vem só, Sonic e Tails descobrem que Knuckles The Echidna voltou a aliar-se com o Dr. Robotnik e que Nack The Weasel, um caçador de tesouros, também está à procura das 7 esmeraldas do caos porque acredita que se tratam de pedras preciosas. Conseguirão Sonic e Tails conquistar este problema… em dose tripla?

    Em primeiro lugar é preciso salientar que a história original do jogo se afastou um pouco da sua origem, foi inspirada na adaptação dos comics da archie de Sonic The Hedgehog e teve de ser ligeiramente modificada para se ambientar à narrativa de Sonic 3 & Knuckles. Este efeito na teórica geralmente é contraproducente. Copeland é certamente uma exceção à regra, sendo que conseguiu unir as duas histórias de uma forma tão orgânica que parece que estamos mesmo perante a continuação de uma das mais aclamadas aventuras do ouriço azul. Em primeiro lugar é preciso destacar o imenso respeito que Copeland teve não só com o jogo original como também pelo período áureo da mascote da SEGA. Desde início ao fim, o jogo manteve um requinte e apresentação dignas de um jogo criado por uma empresa. Desde o próprio menu que junta elementos das versões ocidentais e orientais do jogo original, às opções onde pudemos avistar característica boxart dos jogos Sonic clássicos, até aos sprites que apresentam um misto entre “novo” e contemporâneo, se claro nos debruçarmos em produtos desta época.

    À vista desarmada, o jogo parece um romhack de Sonic 3 & Knuckles, dado que Sonic e Tails apresentam os mesmos visuais e o jogo possui a mesma direção artística dessa aventura. Contudo, quanto mais jogámos este remake mais nos afastamos desta visão redutora. É certo que Sonic Triple Trouble 16-bit resgata imenso do seu congénere de 8 bits, isto na sua superfície, porque a sua essência é mesmo de um jogo novo, e intrinsecamente segmentado. Contrariamente a qualquer jogo 2D de Sonic, podemos alternar entre Sonic e Tails a qualquer momento. Um fator que achámos bem interessante é que se controlarmos uma personagem com um dos escudos elementais e esta for atingida por um projétil, obstáculo ou badnick apenas a que controlamos o perde.

    Os jogadores poderão desbloquear diversos extras

    Na nossa partida tivemos momentos onde Tails se vingou dos inúmeros “Tails abuse” que recebeu ao longo de anos. A par da produção da Headcanon e de Chistian Whitehead -os produtores de Sonic Mania– Copeland, também sabe o segredo para produzir um jogo Sonic 2D requintado. Ao contrário de muitos jogos do ouriço criados por fãs, onde literalmente para terminar um nível apenas temos de caminhar para a direita, este não só polvilhou todos as zonas com um level design que rivaliza com o de Sonic 3 & Knuckles, como em cada desenvolveu e criou gimmicks estabelecidas do jogo original e outras totalmente novas que exploram o melhor de cada ato. O “cart” de Sunset Park, os potes e frutos de Meta Junglira, a prancha de Snowboard de Robotnik Winter -que apresenta uma clara alusao aos créditos do segundo fiilme de Sonic-, ou os novíssimos corredores e gravidade de Atomic Destroyer não destoaram do fluir de jogo, pelo contrário, fizeram cada zona parecer mais única, devido ao gimmick ser a identidade do level design e contribuir para criar momentos mais metódicos de plataformas, além do já mencionados apenas correr para a direita.

    Acreditem, vão muitas vezes ter de retroceder em secções de níveis para encontrar um novo caminho, ou segmentos em plataformas onde saltos calculados serão vitais para prosseguir. Mesmo em momentos mais calmos devemos ficar vigilantes a todos os momentos e não apelar a uma passividade por nos sentirmos “seguros” em cima de uma minúscula plataforma, existem projéteis e posições inimigas destinadas a punir os ouriços mais desatentos, e nas zonas finais a dificuldade aumenta exponencialmente.

    Respeitante a atos Sonic Triple Trouble-16 bit conseguiu replicar o feito do seu possível antecessor, ou seja, a par de Sonic 3 & Knuckles, conseguiu contar uma história sem palavras. A forma como Noah N. Copeland conseguiu integrar as fases de Sonic Triple Trouble é do mais espetacular. É certo que quando o jogo original foi produzido, ninguém pensou como de uma ilha tropical os jovens jogadores passavam para uma estação de comboio ao anoitecer. Contudo, Copeland conseguiu integrar todas as zonas num mundo, genial. Adicionalmente este elemento não existe apenas de zona em zona, entre próprios atos atuam da mesma forma. Sentimos que Noah, retirou muitas inspirações de Sonic Mania, porque o segundo e por vezes terceiro ato de cada zona apresentam características e ambientes diferentes, algo que vimos na mais recente aventura oficial 2D de Sonic. Um elemento que achámos muito interessante foi a possibilidade de repetirmos os níveis de bónus se não conseguirmos obter a esmeralda do caos, pudemos tentar novamente a troco de uma das nossas vidas. Mesmo com anéis gigantes de bónus espalhados em abundância, foi frustrante perder uma corrida contra o Nack devido a cairmos do percurso, ou a bordo da sua Marvelous Queen conseguir alcançar uma das 6 esmeraldas do caos. Por favor, obtenham todas as 7 para enfrentarem o boss na “Final Trouble Zone”, o confronto final é do mais épico, digno de uma beam struggle de Dragon Ball Z. Convém também salientar que os referidos níveis de Bónus são parcialmente referentes aos do jogo original, dado que podemos ver Sonic a bordo do tornado. Embora a “Special Zone” -lar do Nack” não seja percorrida nesta etapa, Noah Copeland colocou-a no jogo, mas vão ter de se esforçar um pouco para a descobrir.

    Além das áreas conhecidas poderemos visitar novas criadas especialmente para esta versão

    Sonic Triple Trouble-16 bit também possui alguns extras bónus para desbloquear. Um modo de história competitivo -com interações entre personagens- onde rebentamos balões ou recolhemos anéis, ou a possibilidade de jogar com Knuckles no modo de história normal ou Nack e Metal Sonic no modo livre.

    O som é outro grande elemento de destaque nos jogos Sonic The Hedgehog. Mais uma vez Noah N. Copeland esteve à altura do desafio, e criou remixes 16 bits a emular o chip de som YM2612 de faixas musicais não só do jogo original como também de outras na série, como foi o caso do célebre tema de Metal Sonic que ouvimos desde que participámos na sua corrida em Sonic CD. Também e à semelhança de Sonic 3 & Knuckles e Sonic Mania cada zona apresenta a mesma melodia com algumas modificações sonoras entre atos para se destacarem e ambientarem o cenário.

    Quem acompanha esta análise deve estar a perguntar a si próprio se Sonic Triple Trouble 16-bit é um jogo perfeito. Bem, perfeito é utópico, é essencialmente uma condição ou elemento gerado em nós para nos atribuir segurança e confiança. No entanto, se não fossem certos “senãos” a obra de Noah N. Copeland estaria perto de alcançar esse feito. Para começar existem alguns segmentos que se fossem mais medidos não se sentiriam tão arrastados, como foi o caso do ato 2 de Tidal Plant Zone onde Sonic e Tails comandam um submarino e o jogo se torna próximo um run and gun muito calminho e até confuso. A impossibilidade de modificar resoluções, e a inexistência de filtros de imagem fez com que o jogo tivesse um aspeto demasiado pixelizado até mesmo para “standards” SEGA MEGA DRIVE em ecrãs de grandes dimensões. As físicas, embora muito parecidas às suas origens, foram um obstáculo a navegar entre plataformas, ou nos flippers e bumpers dos níveis de bónus. Para finalizar gostaríamos de ter um melhor suporte para comandos, dado que não nos foi possível mapear botões ou utilizar o “Botão D”, apenas podemos utilizar os analógicos, um efeito contraproducente numa aventura clássica. Acreditamos que pelo menos este último quesito vai ser retificado brevemente numa atualização.

    Sonic Triple Trouble 16-bit é um título dotado de uma qualidade tão elevada que nos faz crer que estamos perante um produto comercial. Mais do que um simples remake de um jogo 8 bit, é essencialmente um verdadeiro manual de como produzir um jogo quer de Sonic como de outro IP. Realmente começamos a achar ser necessária uma nova categoria nos The Game Awards “Jogos criados por fãs” porque a nosso ver projetos deste calibre são também criações de conteúdo, merecem ser reconhecidas, e esta categoria devia ser abrangida e não sendo só alusiva a YouTubers. Por favor SEGA contrata este homem, e junta-o com a Headcanon e Christian Whitehead na produção de um novo Sonic 2D, ou Sonic Mania, porque Copeland sabe mesmo o que é ser “way past cool”. Não hesitem e vão já transferir este jogo gratuito para os vossos PC.

  • Vai te encontro cosplay na Insys Liga Paulista de Esports 2023


     Dias 02 e 03 de dezembro, competições de Free Fire Solo, Mobile Squad e Emulador Squad! e encontro cosplay


    📍Local: Escola Zion Santo Amaro (ao lado da estação de metrô Adolfo Pinheiro).


    ⏰ Início das competições a partir das 10h.


    🌟 A entrada é gratuita e todos os membros da comunidade gamer, geek, cosplay, praticantes e amantes do esporte eletrônico estão convidados! Tragam seus amigos e familiares para compartilharem essa experiência incrível!


    Não perca essa oportunidade de vivenciar a emoção dos esports de perto. Nos vemos lá!

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