• Maye - Uma história no limite entre o real e o imaginário...



    Maye hq brasileira criada por Fábio Mesmo e Paulo Daniel Santos., esuece  tudo  que  você  conhece  sobre  heróis e  vilões , do que  e real ou  imaginário e  embarque  nessa   incrível aventura,  recheada  de  personagens  carismáticos  e  nada  normal.



    Sinopse: Um jovem caçador de seres imaginários precisa encontrar anomalias e criaturas para devolvê-las aos seus devidos lugares e assim manter a realidade equilibrada (e salvar o mundo).







    Conheça Maye











    AUTORES




    Fabiomesmo
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    Gaúcho, formado em Comunicação Social pela UFRGS, atua como roteirista de quadrinhos e fanzineiro desde 1999. Também foi professor no Curso de Quadrinhos do MARGS e trabalha com edição gráfica. Participou de diversos projetos envolvendo quadrinhos e afins desde palestras, debates, coisas que ninguém acredita, eventos, indiadas, exposições, coletivos (não ônibus, e sim agrupamentos de artistas), fã-clubes e quadrinhos efetivamente.






    Paulo Daniel Santos
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    Paulista de nascimento e gaúcho de coração, apaixonado por quadrinhos e por promover transformação nas favelas através da educação social. Ilustrador da ferramenta literária ''Escudeiro da Luz em Os Zumbis da Pedra'' e ''A Luta de Denis'', publicação em parceria com Manoel Soares. Já desenhou para diversos estúdios e trabalhou com profissionais reconhecidos. Trabalha desde 2009 no mercado de quadrinhos.
  • Conheça as tirinhas de Dona Isaura


    Antenada, moderna, provocadora, contestadora, empoderada, absoluta, cheia de vontades e de dúvidas.   Acompanhe as histórias dessa personagem única, em tirinhas super divertidas e cheias de atitude. Personagem negra, criação de um talentosíssimo artista negro Junião que faz parte do grupo Sensala High-tech.


    http://www.juniao.com.br


    Quem é Dona Isaura?

    Dona Isaura acaba de voltar de um mochilão. Ainda não contou de todos os lugares que visitou, nem todas as coisas que viu: “Calma, conto aos poucos, temos tempo!”, tem dito a quem pede detalhes.
    Antes da viagem, Dona Isaura se considerava uma mulher ora comum, ora nem tanto. Aos sessenta e tantos anos, filhos e netos, era apaixonada por feijoada, caipirinha, novela, futebol e uma roda de samba sempre que possível. Ainda gosta de todas essas coisas, mas anda cheia de novidades. Pelo menos é o que acha seu namorado (“Namorado não, Legário é meu ficante!”), companheiro fiel apesar de um desentendimento aqui, outro ali. Mudou o visual, está apaixonada por tudo quanto é novidade do mundo digital e agora tem amigos de várias partes do planeta.

    Mas a comida gostosa e as boas histórias continuam as melhores do universo, dizem os netos.
    Criada em 2000 pelo cartunista Junião, a personagem é inspirada em situações do cotidiano da família do próprio desenhista, “dominada” por mulheres. Foi lançada na revista japonesa Look, em 2002, e na coletânea Central de Tiras, no ano seguinte.
    As histórias de Dona Isaura foram publicadas como tiras diárias entre 2003 e 2006 em dois jornais: Correio Popular (Campinas) e Diário da Região (São José do Rio Preto). E voltam agora, no Facebook.com/DonaIsauraTirasTwitter (@Dona_Isaura) e Instagram (@DonaIsaura). E no que mais aparecer de novidade nesse mundão, virtual ou não.


  • Kombat Klub Shenlong Challenge Esfera


    Pessoal que curte Dragon Ball Fighter Z.

    A equipe do Kombat Klub que também estará no Caracas Geek Fest está organizando o Shenlong Challenger, onde será realizado torneios classificatórios e uma etapa presencial no próprio CGF.

    Caso tenha interesse em se inscrever, segue o link do torneio:




    Dragon Ball FighterZ
    O Kombat Klub Shenlong Challenge!
    São 7 etapas online multiplataforma com um Last Chance Qualifier presencial!
    Mais de mil reais em premiação!

  • Ultraman Galaxy Android - GamePlay


    Ultraman Galaxy é um jogo gratuito, disponível para Android e iOS, baseado na famosa série de TV japonesa. O game utiliza diversos integrantes da chamada “Família Ultra” em um sistema de cartas e quebra-cabeças, que colocam ainda os heróis gigantes para lutar contra monstros do espaço.

    Apesar de não apresentar uma história, o app baseia-se inteiramente no combate dos heróis da Família Ultra contra os “kaijin" - os monstros espaciais e outras ameaças que surgem para aterrorizar a Terra. Com a participação do Ultraman original, Ultraman Seven, Ultraman Zero, Ultraman Tiga e outros, o jogador precisa se defender por meio e máquinas de slots.

    Isso somado a um sistema criativo de cartas colecionáveis, é possível formar combinações para derrotar os vilões e ainda conseguir bonificações capazes de te concederem ataques devastadores e outras funcionalidades. São mais de 400 cartas para colecionar, todas inspiradas por um personagem da série. Além disso, elas sempre tem uma habilidade e uma capacidade diferente em relação às outras.


    Com eventos especiais e outras missões únicas de invasão de covil, Ultraman Galaxy oferece mais de 100 missões. Se os inimigos forem fortes demais para serem encarados de frente, o jogo te permite ainda convidar amigos do Facebook para participar de batalhas ou dar uma forcinha com itens especiais.

     Baixe grátis Ultraman Galaxy!




    Nossa opinião

    Ultraman Galaxy é um bom jogo para relembrar os famosos heróis japoneses que fizeram a felicidade da infância de muita gente. O game é um quebra-cabeças com sistema de cartas, mas, por ser gratuito, ele acaba abusando um pouco nas cobranças com dinheiro real. Além disso, ele não mantem a diversão por muito tempo.

    O game tem um sistema simples de máquina de slots, em que é preciso juntar peças parecidas para conseguir bons resultados nas lutas. As cartas ajudam a montar o time e reforçar o contra-ataque, mas elas são limitadas inicialmente e difíceis de se conseguir – são mais de 400, no total.

    Ainda assim, vale a pena “fuçar” um pouquinho e descobrir as diversas referências à série Ultra, principalmente para os fãs de longa data. Isso porque eles vão se deparar com alguns dos heróis e monstros mais clássicos da saga, o que vai trazer boas lembranças de volta à memória.

    Os gráficos também não estão ruins: possui belas artes nas cartas, até mesmo nos personagens antigos, muita variedade em efeitos especiais durante as cenas de batalha e até na máquina de slots.

    Se você for um fã da série, vale a pena conferir Ultraman Galaxy! Mas lembre-se que, se não quiser gastar, o game pode ser um pouco limitado.


  • 10 vezes nas quais falhamos como sociedade


    A sociedade enfrenta um cúmulo de perversões que são impossíveis de não notar ao, por exemplo, olhar a foto de fundo da tela de um celular, algumas campanhas publicitárias, hipocrisia nas redes sociais e alternativas pouco éticas para alimentar o lazer, no lugar de viver sem as fechaduras que vestimos nós mesmos ante a tecnologia: essa espécie de deusa venerada por todos os setores da população.
    O que estamos fazendo de errado? Quais serão os limites que nos permitem distinguir entre a humanidade e a monstruosidade? Se você acha que o caminho pelo qual a humanidade está passando não é tão alarmante, te convido a refletir sobre suas decisões pessoais com estas 10 ilustrações difíceis de ver e aceitar no nosso entorno.
    1. Escravidão e machismo em pleno 2018
     
    2. A bíblia mata fome?

     
    3. Ultrassexualização de jovens
    4. Fechando a mente dos pequenos
     

    5. Discriminação e aumento da quantidade de conteúdo digital violento
     
    6. A democracia que aceitamos e a cremos que seja sincera
    7. Os peixes são amigos ou comida?
     


    8. Somente o que querem que vejamos
    9. “Com isso eu vou controlar sua vida”
    10. Perda da intimidade por fama
     
  • Stranger Things viraram livros de terror dos anos 80


    E se Stranger Things fosse uma série de livros de terror? O ilustrador Butcher Billy atacou de novo. Desta vez, ele está se divertindo transformando os episódios da 2ª temporada de Stranger Things em capas de livros de terror dos anos 80.
    Depois dos episódios de Black Mirror como histórias em quadrinhos antigas, a nova série presta homenagem ao estilo gráfico presente, por exemplo, nos livros de Stephen King.
    Você pode acompanhar mais do trabalho de Butcher Billy no Behance ou Instagram.
  • Quando ilustradores desenham a si mesmos como personagens famosos

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    Muitos ilustradores estão aderindo ao #stylechallenge no Instagram. O projeto é do artista Autumn Massaquoi, que não fazia ideia do alcance que teria. O desafio inicial era que artistas desenhassem a si mesmos com inspiração nos estilos de desenhos animados famosos. Foi a partir de então que apareceram milhares de versões na rede social. Alguns preferiram pegar um personagem já famoso e adaptá-lo, mas todos os resultados são incríveis. As influências foram as mais variadas possíveis, como A Hora da Aventura, O Incrível Mundo de Gumball, As Meninas Super Poderosas, Rugrats e tantos outros.

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  • One of those days - Os quadrinhos feitos pelo artista israelita Yehuda



    Os quadrinhos feitos pelo artista israelita Yehuda Adi Devir são muito show uma  leitura  fiel  do dia dia dos  casados. KKKKK! Seguindo nossa publicação anterior, que retrata o relacionamento adorável dele e sua esposa, temos mais ilustrações fofas e verdadeiras sobre a felicidade doméstica que essa dupla talentosa compartilha.

    “Minha inspiração é minha vida diária com minha esposa”, disse Yehuda. “Nossa série de quadrinhos” One of those days “baseia-se nos momentos da vida real que nos aconteceu e surgiu com a necessidade de ter memórias divertidas para ilustrar”.




    Quem imaginava que o casamento poderia ser tão divertido? O amor pré-casamento nos é apresentado como o auge do romance, mas achamos que o amor cotidiano que esses dois compartilham, dos hábitos estranhos e peculiaridades até para simplesmente ajudar um ao outro a fazer compras, é muito mais romântico em sua simplicidade e beleza duradoura. “Eu e minha esposa, Maya, estamos juntos há quase 8 anos”, disse Yehuda. “Nos conhecemos há muito tempo durante nosso serviço militar depois de um longo período de amizade, começamos a namorar e nos casamos há um ano e meio”.

    Yehuda tem um grande e variado portfólio de desenhos e quadrinhos, que você pode verificar em seu site. Ele ama sua arte e está vivendo seu sonho. “Eu comecei a desenhar desde uma idade muito jovem e tive sorte poder trabalhar com meu maior hobby”, disse ele. “A cena artística em Israel está crescendo e eu me orgulho de fazer parte de uma comunidade de artistas talentosos e únicos na minha terra natal”.

    “Eu queria agradecer a todos os nossos seguidores e ao amor que recebemos. Graças a você, podemos continuar a criar o “One of those days” e tornar o mundo um lugar mais feliz! “
















  • PANTERA NEGRA – REVIEW


    Há mais de 40 anos, em meados da década de 60, no auge do movimento dos direitos civis nos EUA,  Stan Lee e Jack Kirby criaram o Pantera Negra, o primeiro herói dos quadrinhos de clara descendência africana, que daria início a um forte movimento de representatividade da comunidade negra nas HQs, posteriormente acompanhado pela criação de heróis como Falcão, Tempestade e Luke Cage. Assim como a Marvel já vinha fazendo com X-Men, Pantera Negra sempre teve a função de tocar na ferida, falando de forma clara e direta sobre segregação, racismo e injustiça social da época.
    O desafio de trazer o Pantera Negra para os cinemas não era somente manter as críticas sociais na qual o personagem foi concebido, mas atualizá-las, porque mesmo que os negros agora não precisem ficar em pé nos ônibus, o racismo estrutural ainda existe. Representar esse forte tema, em um block burster de um dos maiores estúdios da atualidade definitivamente não foi uma tarefa fácil. 
    Uma das primeiras coisas que enche os olhos dos espectadores é a caracterização de Wakanda, de forma bem mais eficiente que a representação de Asgard, de “Thor”, ou Xandar, da Tropa Nova, em “Guardiões da Galáxia”. É uma mistura de sociedade tribal com tecnologia extremamente avançada, algo que desafia os melhores momentos de clássicos da ficção científica.

    Se você caiu aqui de paraquedas ou até mesmo foi ao cinema sem saber quem é o Pantera ou Wakanda, pode ficar tranquilo, porque logo no começo o filme toma um certo tempo para explicar da melhor forma possível o que é Wakanda, como ela foi criada, as cinco tribos que a compõem e principalmente a importância do Pantera para esse povo. O impacto já começa nesse momento, toda essa apresentação é bastante contemplativa, preocupando-se em demonstrar que mesmo sendo uma civilização extremamente avançada tecnologicamente, o seu isolacionismo permitiu que ela conservasse culturas e tradições dos povos africanos antes da sua colonização pelos europeus.
    No meio disso tudo está o Rei T’Challa, um jovem criado para ser o governante de Wakanda, mas agora que está no trono encara difíceis questionamentos, que vão de encontro com a tradição do seu povo. O principal deles é a política de Wakanda de se manter escondida, sem interferir nos problemas globais, com a justificativa de proteger o seu povo e o vibranium que é encontrado em abundância na sua região.
    Nesse momento somos apresentados ao principal antagonista da história, Killmonger. Logo de cara já é possível falar que de longe ele é um dos melhores vilões já feitos no MCU, parte desse mérito vem pela excelente atuação de Michael B. Jordan, entregando uma interpretação do mesmo nível que fez em “Creed: Nascido para Lutar”, mas isso só é possível porque o roteiro em momento algum apressa a sua construção. Basicamente é tomado o mesmo tempo para a construção do herói e do vilão, esse cuidado é essencial para demonstrar que ambos têm o mesmo intuito e amor por Wakanda, mas enquanto o Pantera busca soluções mais diplomáticas, Killmonger é um fruto do ódio onde foi criado e busca vingança por aqueles que historicamente escravizaram e colonizaram o seu povo.
    Mesmo não sendo necessariamente um filme político, ele é todo norteado por questões políticas das mais variadas formas, no entanto, em momento algum ele toma partido ou cria uma definição de certo e errado, pelo contrário, as questões são deixadas tão em aberto que em alguns momentos você até chega a concordar em parte com Killmonger. Essa atitude é tomada justamente para fazer o público refletir sobre as injustiças sofridas pela comunidade negra e como esse comportamento ainda permanece das mais variadas formas na sociedade atual.
    Mas ainda estamos falando de um filme de super-herói, certo? Sim! Então, esses temas pesados são encaixados na velha conhecida fórmula da Marvel, que ganha um tempero novo graças a personagens únicos que esbanjam carisma e nos conquistam nos primeiros minutos de projeção. Shuri, a irmã caçula de T’Challa é extremamente divertida e as suas interações com o seu irmão servem para dar um ar mais leve na história. Já Okoye, o interesse amoroso do rei, também traz importantes reflexões em momentos chave. Já Okoye, a líder das Dora Milaje, mostra a força e a lealdade dos guerreiros de Wakanda. Entorno dessas três que giram as principais cenas de ação do filme.
    Já que entramos no tema, a ação do filme é dividida em extremos, quando o diretor Ryan Coogler precisa usar muitos efeitos visuais ele realmente deixa a deseja, com cenas claramente falsas e pouco criativas. Agora, quando o assunto é efeitos práticos principalmente em locais fechados, Coogler dá um verdadeiro show. Sem entrar em muitos spoilers a cena do cassino é simplesmente fantástica, com uma câmera bem mais movimenta e até arriscando uns planos sequência, esse é o momento em que a ação do Pantera brilha.
    Outros dois personagens que valem ser citados aqui são Ulysses Klaw também conhecido como Garra Sônica e o agente Everett K. Ross, protagonizados respectivamente por Andy Serkis e Martin Freeman. A dupla serve como o principal alívio cômico da história, pelo lado de Ulysses a sua insanidade em momentos tensos provoca boas gargalhadas, já Ross é o estranho no ninho embasbacado com toda tecnologia presente em Wakanda.
    Talvez se você for extremamente purista do cinema poderá encontrar uma falha ou outra no roteiro principalmente no momento de virada para o terceiro ato, que acontece muito em cima e acaba passando a impressão de um ato final mais exprimido, mas nada que atrapalhe significativamente a experiência do filme.
    Assim como Wakanda une tradição e tecnologia, Pantera Negra consegue ser um excelente entretenimento que também levanta questões políticas extremamente atuais, trazendo poderosas mensagens sobre representatividade e segregação histórica. Mais do que um filme necessário, Pantera é um herói necessário para uma geração de jovens e adultos que lutará para não cometer os mesmos erros dos seus antepassados.
  • INSTINTO SUPERIOR PERFEITO REVELA OUTRA COR DE CABELO PARA GOKU EM DRAGON BALL SUPER


    Dragon Ball Super está nos seus momentos decisivos do Torneio do Poder,finalmente!!!! E mais uma vez Goku usará o Instinto Superior para enfrentar Jiren, mas desta vez será o Instinto Superior completo, que combina tanto o ataque quanto a defesa. Até aí, todo mundo já sabia, mas o que não sabíamos era que o saiyajin iria ganhar uma nova cor de cabelo.

    Antes de continuar, vale ressaltar que estamos falando sobre spoilers de Dragon Ball Super, você foi avisado.

    Abaixo, você confere os scans das revistas japonesas com essa nova forma:



    Como você já deve saber, Goku usará o Instinto Superior Perfeito no Episódio 129 de Dragon Ball Super, e essa forma de onisciência do poder de luta trará uma nova cor de cabelo ao Saiyajin, que curiosamente é inspirada naquele Super Saiyajin 5 de Dragon Ball AF que todo mundo achou que seria lançado em algum momento dos anos 90 e 2000.


    Como podemos ver, Goku está completamente diferente do que esperávamos, afinal de contas, eu imagino que ninguém acreditava que ele fosse obter mais uma forma de cabelo a essa altura do campeonato de Dragon Ball Super.

    Para quem não lembra, no passado, Toyotaro havia comentado que estava guardando a cor branca para outro inimigo, pois se ele usasse branco na saga de Goku Black, essa cor iria contrastar com o Super Saiyajin Rosé, e parece que ele decidiu usá-la agora, contra o Jiren no final do Torneio do Poder.

    Se isso não for o suficiente para derrotar Jiren, eu acredito que nada mais vai ser.

    Dragon Ball Super é exibido aos sábados, via Crunchyroll.
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