• OBSOLETE - Anime Original Youtube / Já tem data de estreia


    O site oficial de OBSOLETE, uma série anime original que vai ser exibida no Youtube e cuja história é escrita por Gen Urobuchi (Madoka Magica, Fate/Zero, Psycho-Pass), revelou hoje que a estreia naquela plataforma vai acontecer a 3 de dezembro de 2019.

    Os episódios mais recentes estarão disponíveis primeiro para membros pagos, antes de serem transmitidos gratuitamente para outros telespectadores.

    A Bandai Namco exibiu também este trailer e imagem promocional.



    Ficamos assim a saber que a animação é da responsabilidade do estúdio Buemon, a direção é de Hiroki Yamada (Kaze no Matasaburo) e Seiichi Shirato (investigação para Jormungand, Joker Game, Princess Principal).

    Restante staff:

    Produtor de Planeamento: Ryousuke Takahashi
    Design mecânico: Makoto Ishiwata (Nitroplus)
    Design de personagens: Akihiko Yoshida, Yūya Nagai (CyDesignation)
    Diretor de Cenografia: Seiichi Shirato
    Pesquisa de armas: Takaaki Suzuki
    Diretor de CG: Tomonari Nakajima (Buemon)
    Diretor de Fotografia: Masashi Kokubo (Buemon)
    Diretor de arte: Junichi Taniguchi (Buemon)
    Cenário: Yoshihiro Sono
    Trabalhos de design: Daisuke Honda (All Sunday)
    Edição: Takeshi Seyama (Seyama Henshūshitsu)
    Diretor de Som: Yota Tsuruoka (Rakuonsha)
    Design de Som: Koji Kasamatsu (Digital Circus)
    Música: Tomohisa Ishikawa (TECHNOBOYS PULCRAFT GREEN-FUND)
    Skrillex e Nik Roos serão responsáveis pelo tema de abertura “obsolete” e os TECHNOBOYS PULCRAFT GREEN-FUND vão interpretar o encerramento “ORB-SOLUTION”.




    Quanto a seiyuu temos:

    Masahiko Tanaka como Bowman dos U.S. Marine Corps
    Toshiyuki Morikawa como Miyajima dos U.S. Marine Corps
    Jin Yamanoi como Loewner dos U.S. Marine Corps
    Wataru Takagi como Fernando dos U.S. Marine Corps
    Ryūzaburō Ōtomo como Zahir dos Outcast Brigade
    A história da série anime desenrola-se na Terra numa linha do tempo alternativa, com mechs operados neuralmente com 2,55 metros de altura, conhecidos como Exoframes (Enhanced Xenobiological Organic FRAMEs). A tecnologia Exoframe teve origem em alienígenas que fizeram contacto com a humanidade em 2014 e pediram para trocar uma tonelada de calcário em troca de um Exoframe. Mais baratos que aeronaves, tanques ou armas de fogo e utilizável por qualquer pessoa, o uso do Exoframe espalhou-se facilmente por todo o mundo.

    Gen Urobuchi é um membro do grupo criativo da Nitroplus. Sob o selo Nitroplus, Urobuchi escreveu novels como Phantom of Inferno, Kikokugai: The Cyber Slayer e Saya no Uta. Ele escreveu a série Fate / Zero, uma prequela da novel Fate / stay night de Kinoko Nasu e da Type-Moon. Phantom of Inferno foi adaptado para o anime Phantom ~Requiem for the Phantom~, e Fate / Zero foi igualmente adaptado para uma série anime. Ele escreveu vários animes, incluindo Puella Magi Madoka Magica, Psycho-Pass, Expelled from Paradise e alguns episódios da segunda temporada de Concrete Revolution. O seu último trabalho é a série de bonecos Thunderbolt Fantasy, e ele também escreveu a trilogia de filmes anime Godzilla da POLYGON PICTURES.

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  • The Mandalorian - A série


    The Mandalorian é a primeira série live action se passando dentro do universo da franquia Star Wars. A série se passa cinco anos após a queda do Império (evento ocorrido no filme Star Wars – Return of the Jedi), vinte cinco anos antes do surgimento da Primeira Ordem (evento que ocorre no filme Star Wars – The Force Awakens) e segue a historia de um caçador de recompensas mandaloriano em uma missão de alto risco.

    A série é produzida exclusivamente para o serviço de streaming Disney+ e possui Jon Favreau (Homem de Ferro) como diretor, showrunner e produtor executivo ao lado de  Dave Filoni (Star Wars – The Clone Wars / Star Wars – Rebels). Já no elenco da série temos Pedro Pascal, Gina Carano, Nick Nolte, Giancarlo Esposito, Emily Swallow, Carl Weathers, Omid Abtahi e Werner Herzog.



    Sendo a série de estreia do serviço de streaming da Disney, The Mandalorian possui responsabilidade de vender neste momento a parte de exclusivos do Disney+. Assistindo os três primeiros episódios da série é possível dizer com firmeza que o nível de qualidade da primeira série live action do universo Star Wars esta no mesmo nível de uma produção de cinema.

    Os três primeiros episódios lembram muito dos antigos filmes de Faroeste nos quesitos de ambientação, fotografia, trilha e ritmo de historia, a única diferença é que temos muito de Star Wars em alienígenas, naves e em muitas outras coisas que os fãs da franquia criada por George Lucas irão reconhecer no decorrer desdes episódios. Pedro Pascal está bastante contido no personagem título da série e este é um fator bom pois o personagem passa muito de sua personalidade através de ações do que em diálogos.



    Falar da historia de The Mandalorian é bastante complicado por causa de alguns spoilers importantes para a experiencia da série, mas estes primeiros três episódios seguem uma mistura que lembra bastante Lobo Solitário com antigos filmes dos anos 70/80 em que o protagonista é um ser solitário que acaba se envolvendo em uma missão perigosa que anteriormente era simples, porém temos uma evolução no protagonista é também uma expansão dentro do universo Star Wars no decorrer destes episódios.

    A fotografia é o principal fator de destaque até o momento na série, existem muitos momentos que podem ser emoldurados por serem muitos bonitos por causa da fotografia voltada ao estilo dos antigos filmes de Faroeste. Os aliens que apareceram até o momento são muito bem produzidos e é possível sentir que foram poucos os momentos em que foi utilizado CG de uma forma mais incisiva. Já em relação ao ritmo e a edição dos episódios fica claro que a série ira seguir um ritmo mais direto, sem enrolação, o que lembra bastante o estilo de historia das série animadas The Clone Wars e Rebels.

    The Mandalorian consegue ser a melhor produção fora dos filmes da franquia Star Wars desde Rebels, a série possui muito de uma produção de altíssima qualidade utilizando como base os filmes de Faroeste. Com uma edição e ritmo diretas, a série ainda lembra uma mistura de Lobo Solitário com velhos filmes dos anos 70/80..


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  • Dark World - Equilibrium


    Pra quem esta procurando algo  diferente  pra ver, esse filme Russo e bem sessão da tarde, mais possui uns efeitos visuais bem  legal. As sombras espreitam do Mundo das Trevas para o mundo humano. Só a força do amor verdadeiro será suficiente para restaurar o equilíbrio.

    A aventura sci-fi “Dark World – Equilibrium”, que deu origem a série de TV de mesmo nome, estreia Dirigida por Oleg Assadulin e estrelada por Mariya Pirogova, Pavel Priluchnyy, Makar Zaporozhskiy e grande elenco, o filme aborda o bem e o mal entre dois mundos, onde só a força do amor verdadeiro poderá restaurar o equilíbrio. Fãs do gênero vão se surpreender com efeitos visuais e cenas de combate.


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  • Confirmado produção de filme live-action de Mega Man pela CAPCOM



    Em outubro do ano passado noticiamos que estaria a ser preparada uma adaptação para filme live-action de Mega Man e no seu mais recente relatório fiscal a CAPCOM confirmou que o filme está em produção.

    Henry Joost e Ariel Schulman (Paranormal Activity 3 e 4) vão escrever e dirigir o filme na 20th Century Fox. Como produtores temos a Chemin Entertainment (Planet of the Apes) e Masi Oka (Heroes).

    Anteriormente foi enviado à imprensa o seguinte comunicado:

    "Com base na influente e globalmente amada franquia Mega Man, a Capcom pretende atrair um público diversificado, incluindo não apenas jogadores, mas também fãs de filmes de ação, com uma adaptação que mantém o mundo dos jogos Mega Man, incorporando a grande produção e valor de entretenimento pelo qual os filmes de Hollywood são conhecidos."




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  • 2 minutos do 3º OVA de One-Punch Man 2


    O site oficial da segunda temporada de One-Punch Man começou a exibir os primeiros 2 minutos de “#03: Genos to Kioku Sōshitsu” (Genos and Memory Loss), o 3º OVA de 10 minutos que vai acompanhar o 3º volume DVD/BD de One-Punch Man 2 que vai ser lançado a 25 de dezembro.



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  • Granblue Fantasy: Versus Character trailer (Katalina)



    A XSEED Games começou a exibir o trailer de Katalina em Granblue Fantasy: Versus, um jogo que vai ser lançado no Japão para Playstation 4 a 6 de fevereiro de 2020. Na América do Norte o jogo vai ser distribuído pela XSEED Games e na Europa pela Marvelous Europe.

    A Cygames lançou Granblue Fantasy em 2014 para smartphones e já vendeu mais de 23 milhões de cópias. Uma adaptação para anime estreou em abril de 2017 com 13 episódios.


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  • VEM AI!!! Mangá spinoff de Bungou Stray Dogs BEAST



    A Monthly Shōnen Ace da Kadokawa revelou que o mangá Bungo Stray Dogs, de Kafka Asagiri (escritor) e Sango Harukawa (desenho), vai ter direito a um spinoff chamado Bungou Stray Dogs BEAST.

    O mangá spinoff é desenhado por Shiwasu Hoshikawa, vai começar a ser publicado a 26 de dezembro e é baseado na novel de Asagiri com o mesmo nome.

    O spinoff segue Ryūnosuke Akutagawa, que jura vingança contra um homem vestido de preto para resgatar a sua irmã. No entanto, quando ele está prestes a morrer de fome, aparece um homem da Armed Detective Agency.

    O mangá de Bungo Stray Dogs começou a ser publicado em 2013 na Young Ace e a Kadokawa vai lançar o 18º volume a 28 de dezembro. A Yen Press está a publicar o mangá em inglês.

    No mangá Nakajima Atsushi foi expulso do seu orfanato, e agora não tem nenhum lugar para ir e está sem comida. Enquanto ele está ao pé de um rio, à beira de morrer de fome, ele resgata um homem que caprichosamente estava a tentar suicidar-se. Esse homem chama-se Dazai Osamu, e juntamente com o seu parceiro Kunikida são membros de uma agência de detetives muito especial. Eles têm poderes sobrenaturais, e lidam com casos que são muito perigosos para a polícia ou para as forças armadas. Eles estão à procura de um tigre que apareceu na área recentemente, ao mesmo tempo que Atsushi também apareceu na área. O tigre parece ter uma conexão com Atsushi, e no momento em que o caso é resolvido, é claro que o futuro do Atsushi vai envolver muito mais Dazai e o resto dos detetives!

    Bungo Stray Dogs inspirou três séries anime pelo estúdio Bones e direção de Takuya Igarashi em abril de 2016, outubro de 2016 e abril de 2019. Um filme anime chamado Bungo Stray Dogs: Dead Apple estreou nos cinemas em março de 2018.

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  • Mangá de The Promised Neverland volta a parar uma semana

    Capa do volume 16 de The Promised Neverland

    A 52ª edição da Weekly Shonen Jump da Shueisha revelou que o mangá The Promised Neverland (Yakusoku no Neverland) do autor Kaiu Shirai e da ilustradora Posuka Demizu vai voltar a parar uma semana, regressando assim na edição da revista a 9 de dezembro. Já em outubro o mangá parou uma semana para os autores poderem fazer alguma pesquisa.

    The Promised Neverland que está no seu arco final, começou a ser publicado em agosto de 2016 tendo entrado no seu arco final em setembro de 2018.

    Shirai afirmou anteriormente numa entrevista em agosto de 2018 que gostaria que a história “não se estendesse muito”, acrescentando que a duração do mangá deve ter “idealmente 20 a 30 volumes”. A revista revelou em agosto deste ano que o mangá entrou no “clímax” do arco final.



    O mangá ganhou uma adaptação para anime que foi exibida na TV japonesa entre janeiro e março deste ano e irá ganhar uma segunda temporada em 2020. Uma adaptação para filme live-action vai estrear nos cinemas japoneses no Inverno de 2020.


    Em Portugal o mangá é publicado pela editora Devir e no Brasil pela Panini. Os autores já anteriormente revelaram que inicialmente planeavam terminar a história com a fuga das crianças, mas que a editora os convenceu a continuar a história.

    Quanto à história, Emma é uma órfã que vive num lugar chamado Grace Field House juntamente com os seus outros irmãos adotivos. Dois dos quais são Norman e Ray, que, juntamente com Emma, obtêm a pontuação mais alta nas provas diárias que são obrigados a fazer.

    Emma nota que embora eles possam fazer o que querem, não podem deixar o recinto ou ultrapassar o portão que conecta a casa ao mundo exterior. Uma noite, Conny, uma das suas colegas é enviada para ser adotada e Emma apercebe-se que ela se esqueceu de levar o seu coelho, Bernie. Juntamente com Norman e com a ajuda de Ray, Emma abre caminho para encontrar Conny. No entanto, eles ficam chocados ao descobrir que Conny está morta e a casa é na realidade uma fazenda onde eles são criados e colhidos para se tornarem alimentos para criaturas demoníacas.

    Para piorar as coisas, Isabella, a mãe e cuidadora das crianças está em sintonia com os demônios. Esta notícia abala Emma e Norman e eles prometem fugir juntamente com todos os seus outros irmãos.



    A animação da série anime é do estúdio CloverWorks (Dakaretai Otoko 1-i ni Odosarete Imasu.), a direção é de Mamoru Kanbe (Elfen lied), história por Toshiya Ono (Blue Exorcist: Kyoto Saga), design de personagens por Kazuaki Shimada e a música é da responsabilidade de Takahiro Obata.

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  • Doze Anos Para Sempre - Original Netflix,


    A adolescência nem sempre é uma fase fácil e diversas animações já falaram sobre essa bagunça de hormônios e de novos sentimentos e experiências. Contudo, dificilmente vemos alguma obra falar daquela fase mais complicada, de transição, que surge quando temos por volta de 12 anos.


    Esse é o período que não somos mais crianças e nem adolescente, mas já temos que deixar nossos brinquedos de lado para encarar desafios e conhecer pessoas. É exatamente sobre isso que trata a nova animação da Netflix, “Doze anos Para Sempre“.


    Sobre o que fala?

    A criativa Reggie é uma menina que acaba de completar 12 anos e se vê pressionada pela mãe a encarar essa nova fase, portanto, a obriga a se desfazer de seus brinquedos favoritos e se concentrar em comprar sutiãs, maquiagens e roupas.



    Porém, Reggie não quer saber disso e vive fugindo dos conselhos de sua mãe, pois ainda sente vontade de brincar e curtir sua idade. Mas a jovem conta com um segredo: uma chave mágica que a transporta para um mundo de fantasia, onde ela pode ser quem é e nunca mais crescer!


    “Doze Anos Para Sempre” é uma animação recheada de humor, emoção e estilo. Pensando nisso, separamos alguns pontos positivos para te convencer a conhecer essa obra que tem tudo para fazer sucesso!



    Fala sobre adolescência de maneira sincera

    “Crescer não é assustador, é divertido. E vai acontecer de qualquer jeito. Então é bom aceitar”

    “Doze Anos Para Sempre” surge para falar com quem está passando por esse momento complicado e alertar que realmente pode ser assustador, mas que também vai ser muito divertido se você quiser.

    Assim, vemos Reggi e seus amigos utilizarem o mundo fantasioso como uma fuga da realidade, mas é justamente essa fuga que faz com que eles aprendam várias lições para serem aplicadas na vida normal! Então prepare-se para se emocionar com momentos fofos e cheios de aprendizados.




    Cores e muita fofura


    Como a história traz uma jovem que se encontra entre a infância e a adolescência, sua estética segue bastante esse conceito, trazendo uma animação fofa e cheia de cores, enquanto ao mesmo tempo busca alguns monstros esquisitos e bizarros. Essa mistura de conceitos faz com que “Doze Anos Para Sempre” seja algo único e muito bonito.




    Representatividade


    Outro ponto muito positivo e de extrema importância é a representatividade. Além de apresentar personagens de diferentes etnias e formas físicas, “Doze Anos Para Sempre” também traz a diversidade LGBTQI+, com um casal composto por dois homens muito fofo!

    Então, percebe-se que mesmo falando de um mundo fantasioso, o desenho tem cuidado em criar personagens reais, para que estimule os seus telespectadores a desenvolver respeito em um mundo com tantas diferenças.


    Episódios curtos


    Se você gosta de animações de curta duração, daquelas boas de assistir rapidinho no almoço ou que dão para maratonar em um piscar de olhos, “Doze Anos Para Sempre” é uma ótima opção! Ao todo são 24 episódios com uma média de 12 minutos cada.


    A bruxa Bun-Duda


    Sabe aquelas animações em que os vilões são poderosos e malvados, mas ao mesmo tempo esquisitos e engraçados? A antagonista de “Doze Anos Para  Sempre”, a bruxa Bun-Duda (!!), é exatamente assim. Então mesmo nos momentos em que a vilã está tentando se vingar dos três amigos superpoderosos, ela rende boas risadas.



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  • Pela primeira vez, PIXEL SHOW promove concurso de Cosplay


    A 15ª edição do maior festival de criatividade da América Latina, o Pixel Show,  abre sua conferência no dia 29/11, a partir das 19h, e sua Feira de Criatividade entre 30/11 e 1/12, das 8h às 21h, com entrada gratuita e mais de 200 horas em diversas atrações. Dentre as muitas novidades deste ano, o evento traz pela primeira vez um concurso de Cosplay! As inscrições estão abertas até 30 de outubro e a competição ocorrerá durante o Pixel Show.

     Os interessados podem concorrer em três categorias: Cosplay Pixel (categoria dos personagens do festival Pixel Show); Desfile Cosplay (qualquer personagem da cultura pop, como aqueles dos quadrinhos, mangá, animes, séries de TV, literatura, entre outros); e Cosplay Kids (para os cosplayers iniciantes, que tenham até 12 anos de idade). Para essa última categoria, os pais devem cuidar e se responsabilizar pela inscrição e participação dos seus filhos e ainda, para credenciamento no festival, é necessário estar acompanhado de um responsável maior de idade.


    Todos os cadastrados participarão do desfile no palco do Pixel Show, dentro de suas categorias. O concurso premiará os três cosplayers que melhor apresentarem seus personagens.  Os critérios do avaliação serão: o traje, que deve ter pelo menos 40% de produção própria; desenvoltura do cosplayer; e acabamento e proximidade do traje com a versão original do personagem. Quatro jurados selecionados pela organização do Pixel Show escolherão os vencedores.

    “É importante preencher todos os dados pedidos, fazer o upload do áudio da apresentação, postar fotos e, se possível, um vídeo mostrando o cosplay e o que fará na apresentação. Além de, é claro, escolher a sua categoria”, explica o idealizador e head de curadoria do Pixel Show, Allan Szacher.

    Para o candidato que quiser se inscrever ou saber mais informações, basta acessar o link: https://pixelshow.co/edital-de-cosplay/ 

    Para os que quiserem somente circular no Pixel caracterizados, sem necessariamente participar do concurso também é permitido. O Pixel disponibilizará camarim gratuito a todos.

    Evento no Facebook:


    Para os que quiserem somente circular no Pixel caracterizados, sem necessariamente participar do concurso também é permitido. O Pixel disponibilizará camarim gratuito a todos.

    Festival Internacional de Criatividade Pixel Show 2019 – 15ª Edição
    Abertura da Conferência: 29/11 às 19h.
    Neste dia, o credenciamento acontecerá a partir das 17h.

    Festival e Conferência: 30 de novembro e 1 de dezembro, das 08h às 21h.
    Local: espaço de eventos Pro Magno (São Paulo).
    Av. Profa. Ida Kolb, 513 – Casa Verde/ SP

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  • VEM AI O PIXEL SHOW - 2019 / O maior Festival da América Latina de Criatividade


    Sobre o Pixel Show

    O Pixel Show é o maior Festival da América Latina de Criatividade. É organizado pela Zupi desde 2005. O Pixel Show tem participação de criativos nas áreas de ilustração, motion graphics, design gráfico, quadrinhos, 3D, artes visuais, graffiti, moda, arquitetura, publicidade, tecnologia, design de produto, FX, make-up, cinema, games e muito mais. Em um circuito de palestras que apresenta cases, histórias, portfolios e ideias, o PS tem como tema central: Tendência, Inspiração, Economia Criativa, Futuro e Legado, motivando crianças, estudantes e profissionais para o mundo criativo.
    O PS é uma imersão em busca do ócio e da criatividade perdida. No evento, é possível conhecer métodos, processos criativos, experiências, histórias incríveis, bem como compartilhar ideias com os “Art Stars” e participantes de todos os cantos do Brasil, América Latina e Portugal. Se você curte criação e quer ter novas ideias garanta seu ingresso e abasteça com ideias!





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  • V Wars: série da Netflix / TA CHEGANDO


    Depois que um vírus capaz de transformar humanos em vampiros é liberado por causa de uma intensa mudança climática, o Dr. Luther Swann (Ian Somerhalder) luta contra o tempo para descobrir os mistérios por trás dessa infecção. O agravante é que Michael Fayne (Adrian Holmes), seu melhor amigo, se contamina e vira o principal líder clandestino dos vampiros.


    A produção, que é baseada no livro homônimo de Jonathan Maberry, acaba de ganhar uma data de estreia: dia 5 de dezembro


    V Wars | Official Trailer | Netflix

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  • El Camino: A Breaking Bad Film / Reviews


    El Camino: A Breaking Bad Movie promove um reencontro dos fãs com o personagem Jesse Pinkman, interpretado pelo vencedor do Emmy Aaron Paul. Em fuga, Jesse precisa acertar suas contas com o passado, se quiser construir algum tipo de futuro. Cheio de suspense, a produção Netflix tem roteiro e direção de Vince Gilligan, o criador de Breaking Bad. O filme é produzido por Mark Johnson, Melissa Bernstein, Charles Newirth, Diane Mercer e Aaron Paul, em associação com a Sony Pictures Television.


    El Camino, batizado a partir do carro que acompanha o desenrolar do destino de Jesse Pinkman (Aaron Paul), exibe algumas características já conhecidas de Gilligan, principalmente no que diz respeito à linguagem. Para uma história relativamente simples, o diretor e roteirista adota aquilo que se tornou sua marca registrada: a bem-vinda complexidade na hora de pensar seus planos e quadros. Isso pode ser identificado já na cena inicial, quando o longa abre com uma paisagem nítida em contraste com a forma desfocada do protagonista, valorizando o mundo exterior tão cobiçado por um homem que passou seus últimos meses trancafiado em uma jaula. Ainda mais elegantes são as transições que Gilligan emprega em toda a trama. Inicialmente, da fuga acelerada de Pinkman para uma batida de carro na tela de videogame; mais à frente, o teto que se transforma em uma grade, ilustrando o estresse pós-traumático do personagem; em seguida, o plano detalhe no olho mágico, caracterizando a mudança de época; e nos momentos finais, quando Jesse se reencontra com Jane (Krysten Ritter) dentro do carro — note a sutileza com que o corte é feito em todas essas cenas.



    Até mesmo o que poderia facilmente ser um clichê, como a clássica cena de chuveiro empregada frequentemente nos filmes para mostrar o estado de esgotamento de um personagem, aqui ganha mais profundidade. Ao inserir uma pistola inclinada com um formato similar à curvatura de Pinkman, sendo que os dois elementos estão em lados opostos do quadro, o diretor não apenas equilibra a cena esteticamente como revela a arma como uma extensão do próprio corpo do personagem. O fato de ele balançar o objeto para retirar o excesso de água, na cena seguinte, como se fosse um simples acessório, só confirma seu estado emocional e a dificuldade em se dissociar do adereço. É também extremamente revelador que o protagonista esteja constantemente “cercado” pelas diversas linhas empregadas na direção de arte, e o fato de que há um quadrado em evidência sempre que Jesse se sente encurralado não é mera coincidência. O caráter prisional se faz presente em todos os momentos para lembrar não apenas de onde Jesse veio, mas para alertar quanto ao possível destino do personagem caso ele fracasse em seus planos.

    No que diz respeito à trama, Gilligan conduz uma espécie de coming-of-age (chegada à maturidade) de Jesse Pinkman. Na série, o personagem, embora tivesse um arco bem desenvolvido, muitas vezes servia como obstáculo para os planos mega elaborados de Walter White (Bryan Cranston), a mente brilhante por trás do império da metanfetamina. Pinkman era o jovem inconsequente e emotivo que colocava tudo a perder, levando o parceiro ao delírio quando as consequências se apresentavam — e o público também. Sem contar com o antigo professor de química e figura paterna para resolver seus problemas, Jesse é elevado ao status de protagonista e ao mesmo tempo obrigado a bolar saídas inteligentes por conta própria para permanecer vivo. É interessante observar como El Camino aborda sua transformação em um homem mais inteligente e muito menos ingênuo, mas sem necessariamente eliminar a essência bondosa do personagem. Nas cenas em que ele quase é enganado por dois homens, no apartamento de Todd (Jesse Plemons), e a abordagem inicialmente pacífica no galpão de soldagem para conseguir 1800 dólares são provas de seu caráter.




    Também proveitoso é o reencontro de Pinkman com o homem que, no final da série, daria a ele a chance de uma nova vida. Mesmo sem o tom cômico das primeiras temporadas, é incrivelmente divertido acompanhar o diálogo em que o jovem tenta descobrir se está certo sobre suas suspeitas, o que é comemorado com a empolgação que se tornou marca registrada do personagem — mesmo com a ausência do clássico “bitch”. Outro aspecto válido ressaltar é o fato de que Gilligan se mostra completamente desinteressado em uma contextualização mais aprofundada dos eventos que antecederam o início de El Camino. É, claramente, um filme feito para os fãs de seu trabalho anterior, e o diretor sinaliza essa intenção ao inserir breves referências a acontecimentos marcantes da série, como ao acionar o personagem responsável por se livrar do furgão de Jesse e Walter — vê-lo exclamar “ímãs!” é um deleite à parte.



    Como não poderia deixar de ser, o “reencontro” entre os dois personagens principais de Breaking Bad é o maior aceno ao saudosismo dos fãs. Em um flashback ambientado ainda no início da operação da dupla, White aconselha Pinkman a fazer faculdade quando eles terminarem o serviço. O diálogo se torna ainda mais impactante por sabermos o rumo que a relação dos dois tomou, e Gilligan insere a cena consciente disso, como uma espécie de reconciliação que nunca virá, tornando toda a experiência agridoce em sua essência. É interessante notar também como Jesse parece acessar os ensinamentos de White enquanto busca saídas para não ser pego. A maneira como ele se apropria da lógica de seu inimigo ("você não vai querer atirar") para escapar com o dinheiro depois de ser enganado exige uma frieza que ele talvez não tivesse se não fosse por tudo que passou com White.

    Digno do brilhantismo de Walter White e, especialmente, da humanidade de Jesse Pinkman, El Camino: A Breaking Bad Movie é um epílogo respeitoso, dedicado a celebrar um dos personagens mais queridos e aclamados da televisão na última década. Seu desfecho honra sua conturbada mas rica trajetória, e atesta novamente a qualidade ímpar de seu criador. Ousar expandir um universo intocável não é para muitos, mas Vince Gilligan sabe como contar uma história.


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  • GAIARES ( MEGA DRIVER) CLÁSSICO


    Gaiares  é um shooter de rolagem desenvolvido pela Telenet Japan e publicado pela Renovation para o Mega Drive no Japão e na América do Norte em 1990. Foi um dos primeiros jogos de cartucho de 8Mb no Mega Drive. Seu título combinou Gaia (mãe Terra) e uma forma abreviada/abreviação da palavra "resgate" (Res), que é o principal objetivo da batalha que acontece dentro do enredo.


    Enredo: No ano 3000, a Terra tornou-se um depósito tóxico devastado por seres humanos descuidados, deixando um terreno baldio poluído e inabitável. Os piratas espaciais Gulfer, liderados pela malvada Rainha ZZ Badnusty, planejam coletar a poluição para criar armas de destruição em massa. O United Star Cluster de Leezaluth enviou uma advertência à Terra sobre seus planos, afirmando que se eles não pudessem impedi-los, seriam forçados a transformar em supernova o sol da Terra para fazê-lo sozinhos; mas se conseguissem, Leezaluth usaria sua tecnologia para restaurar a Terra à sua beleza anterior.

    Dan Dare (Diaz no original japonês), um jovem piloto da Terra foi escolhido para ser o piloto de uma novo nave de combate para combater o Gulfer. A nave está armada com uma poderosa arma experimental de Leezaluth, chamada TOZ System, que seria operada por Alexis, um emissário de Leezaluth.



    A maioria dos shooters horizontais exigem que a nave do jogador entre em contato com uma cápsula para ganhar armas. O design de Gaiares era diferente, e apresenta um dos mais originais e único sistema de power-up de arma do gênero de shooters à data. O dispositivo do TOZ System pode ser disparado como a Força do R-Type, exceto que cada vez que entrar em contato com um inimigo, ele herdará e aprenderá sua arma; o jogador pode roubar o mesmo inimigo repetidamente até que a força da arma esteja no máximo. Existem 18 armas no total a serem capturadas, e a aparência de cada arma varia dependendo do medidor de força.



    Muitos dos designs de fase foram fortemente influenciados por Macross, Gradius e Valis, embora alguns desvios sejam aparentes em chefes como Death Ghetto e Mermaid. Gaiares faz uso extensivo de efeitos de rolagem parallax, onda e deformação em todas as oito fases, e os chefes são na maior parte do tamanho da tela, tornando-se um dos shooters de estreia da plataforma de 16 bits. O jogo é notório por seu alto nível de dificuldade.


    Gaiares foi muito bem recebido. A MegaTech opinou que era "um excelente jogo de aparência, mas de longe o mais difícil shoot 'em up de rolagem horizontal disponível no Mega Drive". Foi o primeiro jogo a receber pontuações perfeitas em todas as categorias no GamePro.


    Uma análise de 2002 da Game Informer chamou-a de "uma obra-prima de shooter" e "talvez o melhor de todos os shooters 2D de rolagem horizontal". Uma análise retrospectiva de 2008 da IGN chamou-o de "um excelente shooter que envelheceu muito bem desde o fim do Mega Drive".


    Gaiares é um shooter de rolagem desenvolvido pela Telenet Japan e publicado pela Renovation para o Mega Drive no Japão e na América do Norte em 1990. Foi um dos primeiros jogos de cartucho de 8Mb no Mega Drive. Seu título combinou Gaia e uma forma abreviada/abreviação da palavra "resgate", que é o principal objetivo da batalha que acontece dentro do enredo.
    1990 • Telenet Japan • Renovation Game


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  • BURNING FORCE (MEGA DRIVE) CLÁSSICOS


    Burning Force é um jogo de tiro em 3D que foi lançado pela Namco em 1989 apenas no Japão. Ele roda no hardware do Namco System 2 e depois foi portado para o Sega Mega Drive em 1990, e também foi lançado no console virtual do Wii em 2009. Uma versão Sharp X68000 também estava em desenvolvimento, mas nunca foi lançada.



    Em Burning Force , o jogador controla um cadete espacial de 21 anos chamado Hiromi Tengenji ( eng 現 寺 ひ ろ T Tengenji Hiromi ) , que como parte de seu treinamento final, deve enfrentar inimigos de alta tecnologia em seis mundos de quatro áreas. airbike futurista chamado "Sign Duck". A jogabilidade é semelhante à do Space Harrier da Sega , mas os mundos estão divididos em quatro áreas e não há mobilidade vertical que torne o jogo diferente por si só; nas duas primeiras seções, o jogador controla Hiromi na moto aérea, que pode se mover para a esquerda e direita, além de frear e acelerar - e a moto aérea também pode disparar balas e mísseis contra os inimigos. A terceira área de todo mundo é uma área de chefe e a moto aérea será transformada em um navio voador que pode se mover em todas as direções; a quarta área de cada mundo, no entanto, é um estágio de bônus e o jogador deve coletar o maior número possível de esferas (que possuam números) para ganhar pontos de bônus.



    A protagonista Hiromi Tengenji reapareceu em um anúncio em um dirigível em Mach Breakers (junto com Pac-Man , Prince Gil e Princess Ki de The Tower of Druaga , Wonder Momo , Valkyrie de Valkyrie no Densetsu e Pitto e Patti de Tinkle Pit ) e também apareceu nos jogos do 12º Mundial da Namco System como o meio defensivo dos Nikotama Gals. Ela é uma das personagens da festa do jogador em Namco x Capcom , onde é parceira de Toby "Kissy" Masuyo, a personagem principal dos jogos de Baraduke . 


    No namoro de Namco , no ShiftyLook , o sim Namco High ,  ela aparece como um dos 18 caracteres datáveis. O escritor da Namco High , Ananth Panagariya, disse: "Embora nós quiséssemos usar alguns personagens grandes ( Voldo !), Ficamos felizes em descobrir que, como algumas dessas propriedades permaneceram adormecidas por tanto tempo, estávamos livres para redefini-las". O designer líder do jogo, Conrad Kreyling, também disse que Hiromi era o personagem que ele mais gostaria de namorar ("O tipo forte e silencioso, sua incrível paleta de cores e a bicicleta!"). Namco Jogo Sound Express Vol. 02 - Burning Force , publicada pela Victor Entertainment em 1990, contém a trilha sonora original de Burning Force com composições de Yoshinori Kawamoto. 




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  • MUSHA - ALEST ( MEGA DRIVER) / CLÁSSICOS


    MUSHA - ALEST, às vezes escrito como M.U.S.H.A., é um retroacrônimo para "Metallic Uniframe Super Hybrid Armor". Em japonês, "musha" (武者?) significa "guerreiro". O jogo também é conhecido no Japão como Musha Aleste (武者アレスタ? lit. "Guerreiro Aleste"), embora a tela de título forneça um nome mais longo: Musha Aleste: Fullmetal Fighter Ellinor (武者アレスタ 

    FULLMETAL FIGHTER ELLINOR?), é um shoot 'em up de rolagem vertical desenvolvido pela Compile e lançado no Sega Mega Drive em 1990. Uma título na série de tiro da Compile, Aleste, MUSHA coloca o jogador no papel de um piloto de um mecha voador que deve destruir um grande computador super inteligente que ameaça o planeta Terra. O desenvolvimento durou menos de um ano. Originalmente, o jogo tinha um título de trabalho de "Aleste 2" e apresentava um estilo semelhante ao primeiro jogo, mas foi redirecionado para apresentar uma estética japonesa e uma trilha sonora de speed metal.



    A recepção inicial para MUSHA foi misturada. Os críticos viram-se saturados pelo grande número de shoot 'em ups no Mega Drive e sentiram que o título não era digno de nota. Os jornalistas geralmente concordavam que o jogo tinha ótimos gráficos e jogabilidade agradável, mas sentia que não era original e não era muito desafiador. O jogo foi relançado no Virtual Console do Wii no Japão em 2008 e no Ocidente em 2009. Em análises retrospectivas para seu relançamento, MUSHA recebeu elogios muito maiores, sendo citado por sua jogabilidade desafiadora, trilha sonora forte e gráficos considerados à frente de seu tempo. Permanece entre os shoot 'em ups mais conceituados do Mega Drive e é considerado um dos melhores da era dos 16 bits. Os cartuchos originais da MUSHA tornaram-se raros e tem preços altos no mercado de colecionadores



    MUSHA é um shoot 'em up de rolagem vertical. O jogador assume o papel de Terri,uma piloto que pilota um veículo mecha especialmente projetado com um armamento avançado chamado MUSHA. Ela é enviada para lutar contra o super-computador Dire 51, construído pelos humanos, que começou a atacar a Terra do espaço no ano de 2290. As convenções de jogo são em grande parte mantidas em títulos anteriores da série Aleste. O jogador tem uma arma principal que pode ser ativada pela coleta de "Power Chips". Há também três diferentes armas especiais que podem ser coletadas: lasers perfurantes, explosivos baseados em fogo e escudos rotativos. Eles podem ser atualizados se a mesma arma for usada atualmente. Se for atingido enquanto uma arma especial estiver equipada, o jogador perderá a arma especial, mas permanecerá vivo. Ser atingido sem uma arma especial resultará na perda de uma vida. Para cada três Power Chips coletados, o jogador obtém um drone similar ao da série Gradius. Apenas dois drones podem ser equipados ao mesmo tempo; extras são armazenados. Esses drones podem ser configurados em um dos seis modos de ataque, como apontar para frente, para trás ou girar em torno da nave do jogador


    Uma equipe jovem da Compile desenvolveu MUSHA em menos de um ano. Eles originalmente fizeram um protótipo para um novo jogo da série Aleste chamado "Aleste 2" para o Sega Mega Drive, mas adiaram o projeto. A equipe ainda estava sentindo pressão para criar um jogo e também queria mudar a direção da série Aleste. O designer Kazuyuki Nakashima surgiu com um design que ignorou a maioria do estilo dos jogos anteriores da Aleste e, em vez disso, foi com uma estética japonesa, incluindo um personagem com uma máscara de Noh. Essa mudança de direção motivou a equipe a pegar os restos de "Aleste 2" e empurrá-lo para uma nova direção.



    A fase do vale em MUSHA utiliza os recursos de rolagem em paralaxe vertical do Mega Drive, que mais tarde foi destacado pelos críticos como uma das características técnicas mais impressionantes do jogo. A fase foi programada por Yuuichi Sotoyama, que também programou os inimigos que entram e saem das profundezas do vale, e as telhas que caem na tela em outras fases. Sotoyama trabalhou com o programador de efeitos sonoros Masanobu Tsukamoto para modular a frequência dos efeitos sonoros quando os objetos entravam e saíam da tela para simular o Efeito Doppler.



    Para compor a música, Sakoda usou instrumentos reais, então anotou a música em um computador MSX e a converteu em um PC-9800. Como ele não gostava de sons mecânicos, ele programou os instrumentos virtuais para soar como se fossem tocados por humanos. Sakoda trabalhou em estreita colaboração com o programador de efeitos sonoros Masanobu Tsukamoto. Como o jogo tinha canais de som ou faixas limitadas, ele teve o cuidado de não criar muitos sons simultâneos para que os efeitos de som não cortassem a música. Sakoda só tinha quatro canais para usar em qualquer música, uma das quais estava sempre na bateria. Depois que a trilha sonora estava quase terminada. A liderança da Compile disse a Sakoda para mudar a música para algo que se encaixasse na estética japonesa. Depois de ouvir uma nova trilha sonora com instrumentos japoneses, a liderança disse a Sakoda para voltar à sua música original.



    MUSHA foi lançado pela primeira vez no Japão em 21 de dezembro de 1990. Foi lançado na América do Norte no ano seguinte.

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  • Evento Black Tek agita os Cosplayers na Semana da Consciência Negra



    Nos dias 18 e 19 de novembro, Semana da Consciência Negra, aconteceu na faculdade Zumbi dos Palmares na capital paulista o evento Black Tek com atividades educacionais, tecnológicas e Geeks e a equipe do site Animemoments Brasil que tem como um de seus idealizadores Eddy Khaos, esteve presente organizando as atividades Cosplay, além dele também compareceram: Tamires, Anderson Cosplay, Fani Cosplayer, Wesley dentre outros incríveis Cosplayers que estiveram no evento, obrigado a todos que foram e mostraram a força do movimento Cosplay, O Concurso Cosplay que foi sucesso de público, confira abaixo as fotos do evento e do Concurso Cosplay tiradas pelo fotografo DK Maruchi.













































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